O recente roubo ocorrido no posto de saúde III, localizado no bairro Salesianos, onde funcionam as unidades 25 e 59 da Atenção Básica de Juazeiro do Norte, trouxe à tona o questionamento sobre a fragilidade da segurança nos centros médicos da rede pública do Município. Diante do furto de diversos objetos, o atendimento ficou impossibilitado, deixando usuários e funcionários preocupados. Eles reivindicam mais proteção.
Geladeira, cadeiras, centrais de ar, botijão de gás, pias e remédios estão entre os equipamentos subtraídos do posto. De acordo com o agente de endemias, José Silva, o local é insalubre e inseguro para os trabalhadores. “O terreno baldio aqui do lado só junta bandido, sujeita e insetos. Inclusive, foi por ele, que os ladrões entraram, arrobaram e rapinaram os objetos”, relata.
Segundo os funcionários de saúde, essa não foi a primeira vez que a unidade virou alvo dos ladrões, o que tem provocado um sentimento de medo nos trabalhadores do posto. Para eles, a ausência de vigias, sistema de câmeras ou alarmes favorece o frequente crime. Os moradores do entorno também se dizem intimidados com a insegurança. O fato de ninguém ter presenciado movimento suspeito na área, leva a crer ato tenha sido cometido pela madrugada. “Queremos um serviço seguro e de qualidade”, reivindica a costureira Romila Cruz.
A coordenadora da Atenção Básica, Ana Paula, informou que, embora parte dos materiais foi resgatado pela Polícia Civil, o caso ainda segue sob investigação. “Realizamos um boletim de ocorrência e esperamos que o caso seja elucidado o mais rápido possível. Quanto a segurança, fizemos uma reunião emergencial e expomos as necessidades da unidade ao secretário Plácido. Talvez, a questão de um reforço de segurança possa ser concretizado”, especula.
Segundo os funcionários, a reforma estava paralisada devido um impasse financeiro entre a Prefeitura e a empreiteira, atrapalhando os atendimentos médicos com qualidade. Sobre isso, Ana Paula prevê para o início de setembro a conclusão da reforma. Até lá, os atendimentos e exames já marcados deverão ser remarcados pelas agentes de saúde. “O posto será aberto em outubro, tanto com os equipamentos que foram recuperados quanto os novos”, finaliza.
Fonte: Jornal do Cariri
Geladeira, cadeiras, centrais de ar, botijão de gás, pias e remédios estão entre os equipamentos subtraídos do posto. De acordo com o agente de endemias, José Silva, o local é insalubre e inseguro para os trabalhadores. “O terreno baldio aqui do lado só junta bandido, sujeita e insetos. Inclusive, foi por ele, que os ladrões entraram, arrobaram e rapinaram os objetos”, relata.
Segundo os funcionários de saúde, essa não foi a primeira vez que a unidade virou alvo dos ladrões, o que tem provocado um sentimento de medo nos trabalhadores do posto. Para eles, a ausência de vigias, sistema de câmeras ou alarmes favorece o frequente crime. Os moradores do entorno também se dizem intimidados com a insegurança. O fato de ninguém ter presenciado movimento suspeito na área, leva a crer ato tenha sido cometido pela madrugada. “Queremos um serviço seguro e de qualidade”, reivindica a costureira Romila Cruz.
A coordenadora da Atenção Básica, Ana Paula, informou que, embora parte dos materiais foi resgatado pela Polícia Civil, o caso ainda segue sob investigação. “Realizamos um boletim de ocorrência e esperamos que o caso seja elucidado o mais rápido possível. Quanto a segurança, fizemos uma reunião emergencial e expomos as necessidades da unidade ao secretário Plácido. Talvez, a questão de um reforço de segurança possa ser concretizado”, especula.
Segundo os funcionários, a reforma estava paralisada devido um impasse financeiro entre a Prefeitura e a empreiteira, atrapalhando os atendimentos médicos com qualidade. Sobre isso, Ana Paula prevê para o início de setembro a conclusão da reforma. Até lá, os atendimentos e exames já marcados deverão ser remarcados pelas agentes de saúde. “O posto será aberto em outubro, tanto com os equipamentos que foram recuperados quanto os novos”, finaliza.
Fonte: Jornal do Cariri
