Ao ver o Presidente do STF, oportunisticamente e em canais de TV sair em defesa dos “direitos da imprensa” (art. 5º, IV, da Constituição, que estabelece ser livre a manifestação de pensamento, sendo, no entanto, vedado o anonimato...), enquanto tem Ministros do Tribunal que preside a ameaçar ENDURECER para os que propalarem comentários contra o STF, cerceando assim nosso direito de livre expressão conforme nos assegura o Art. 220 da Constituição Federal (A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.), é, pois, uma das tantas incongruências dessa dita Corte Maior da Justiça. Ademais, em plena pandemia não vemos um só gesto COLABORATIVO, um ato pertinente no sentido de AJUDAR o Governo e o País a ultrapassarem esse período de grave crise na Saúde e Economia. Nem de cortar seus abusivos e acintosos privilégios (são tantos) eles cogitam. Injustificável!
Vemos também até políticos que ao invés de procurar UNIR FORÇAS apenas criticam posturas quaisquer (mínimos deslizes) do Presidente e do Ministro da Saúde, sem que esses políticos tenham apresentado qualquer sugestão EFETIVA como, por exemplo, a busca de reunir todos os especialistas da área de Saúde para que, CONJUNTAMENTE e em CONGRESSOS, analisarem a situação e apresentarem suas concretas proposições sobre a pandemia – não há uniformidade de tratamentos. Políticos que sequer abriram mão de seus vultosos e incompatíveis salários e mordomias, até do abusivo Fundo Partidário, enquanto também deixam de lado outras classes intocáveis de privilegiados ao não se lhes impor, também, as mesmas regras como a exemplo de todos os demais servidores públicos. Como exemplo, Ministros, Juízes e eles próprios.
A nossa imprensa, por sua vez, que de há muito está desvirtuada do seu real e pressuposto papel - difusão da verdade, doa em quem doer -, demonstra-se uma das maiores criadoras de “Fakes”. Parece, ou o faz propositalmente, fingir desconhecer que os que já debilitados emocionalmente pela atual pandemia ainda devam ser alvo de suas estatísticas ALARMANTES - quase todas sem as constatações cabidas, e outras divulgações políticas e inconfiáveis, posto que baseadas nos tais e fajutos institutos de pesquisas que, pasmem, feitas até por telefone (uma aberração consentida pela Justiça). Enquanto isso persiste em divulgar insistentes dados ATERRORIZANTES quanto inconfiáveis, que maioria de interesses politiqueiros, e assim agravando mais a situação dos que abusivamente confinados por determinações governamentais sofrem as consequência da pandemia. As redes de TV e Rádios que antes divertiam, agora persistem em divulgar sempre o PIOR e a toda hora. Deveria sim haver um limite de tolerância para notícias PESSIMISTAS só podendo ser divulgadas apenas a partir das VINTE E TRÊS horas, por exemplo. O resto do dia seria LIVRE e com programações estimulantes e positivas. Já não aguentamos mais tantas notícias ruins, desmandos da Justiça, crimes políticos (corrupções que grassam impunimente o País) e crimes de violências (impunidos assassinatos, assaltos e outros) que afligem o País, mas que NEGLIGENCIADOS por incompetência judicial e governamental dos que não agem dura e severamente como deveriam e se impõe. Além das persistentes e abusivas divulgações de tantas outras notícias que apenas DEPRIMEM não se conscientizam de que suas atitudes não estimulam nem colaboram para atravessarmos essa crise e MELHORIA do nosso País e de seu povo, pelo contrário! IMPERDOÁVEL!
ACORDAI BRASILEIROS!!!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
