Entre os internautas contrários ao impeachment, o voto de Tiririca foi considerado uma grande ''traição'' |
Após votar pelo impeachment de Dilma Rousseff, o deputado Tiririca (PR/SP) foi hostilizado no aeroporto internacional Pinto Martins, em Fortaleza, na manhã da última terça-feira, 19. As imagens, onde o parlamentar é chamado de “safado” e rebate com "é a sua opinião", circulam nas redes sociais.
A votação do último domingo, 17, foi a primeira vez em que o deputado Tiririca utilizou o microfone do plenário da Câmara dos Deputados.
Após a repercussão das dedicatórias dos deputados, o próprio Tirica gravou um vídeo ironizando os colegas. "Pela Florentina de Jesus, pelo meu cachorro Lulu, pela minha irmã Duculina, pela minha esposa, minha amante, minha namorada, meu filho que vai nascer em 2020, eu voto sim", disse Tiririca em tom de brincadeira, em um vídeo que está circulando em grupos de WhatsApp.
No plenário, Tiririca foi mais contido que no vídeo e, principalmente, quando comparado com seus colegas, que renderam homenagem a parentes, amigos, Deus, ditadores, paz de Jerusalém e pelo fim da "vagabundização remunerada". "Pelo meu País, meu voto é sim", afirmou o parlamentar no último domingo. "Num momento daquele não dá pra brincar", justificou.
O deputado Vitor Valim (PMDB-CE) também chegou a ser hostilizado em um aeroporto. O parlamenta foi chamado de “engomadinho” e acusado de ser “golpista''.
O POVO Online
A votação do último domingo, 17, foi a primeira vez em que o deputado Tiririca utilizou o microfone do plenário da Câmara dos Deputados.
Após a repercussão das dedicatórias dos deputados, o próprio Tirica gravou um vídeo ironizando os colegas. "Pela Florentina de Jesus, pelo meu cachorro Lulu, pela minha irmã Duculina, pela minha esposa, minha amante, minha namorada, meu filho que vai nascer em 2020, eu voto sim", disse Tiririca em tom de brincadeira, em um vídeo que está circulando em grupos de WhatsApp.
No plenário, Tiririca foi mais contido que no vídeo e, principalmente, quando comparado com seus colegas, que renderam homenagem a parentes, amigos, Deus, ditadores, paz de Jerusalém e pelo fim da "vagabundização remunerada". "Pelo meu País, meu voto é sim", afirmou o parlamentar no último domingo. "Num momento daquele não dá pra brincar", justificou.
O deputado Vitor Valim (PMDB-CE) também chegou a ser hostilizado em um aeroporto. O parlamenta foi chamado de “engomadinho” e acusado de ser “golpista''.
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