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terça-feira, 9 de junho de 2020

Oração para atrair felicidade


Sou filho de Deus, em carne e essência.
Estou sempre alegre, porque sou uma pessoa feliz.
Durmo bem, acordo bem disposto, passo um dia maravilhoso, mesmo tendo que conviver com algumas adversidades.
Tenho como me alimentar, pois nunca faltou comida no meu prato.
Minha família é feliz, porque eu sou feliz.
Meus amigos são felizes, porque eu sou feliz.
Todos em meu entorno são felizes, porque eu sou feliz.
Aprendi a ser feliz e faço de tudo para manter esse estado de espírito, pois isso faz bem para mim e para todos que comigo convivem.
Sou possuidor de uma saúde invejável e, por isso, estou sempre alegre e contente.
Tenho motivos de sobra para estar sorrindo o dia todo.
Irradio essa felicidade e faço com que ela alcance a pessoa que estiver mais distante.
Ontem, eu estava feliz; hoje estou feliz e amanhã continuarei estando feliz.
Esta é uma verdade que levo para a minha mente, e ali deve ficar. Sempre.

Procuradoria Eleitoral pede que não adie as eleições municipais deste ano Mudança de data

Procuradoria Eleitoral pede que não adie as eleições municipais deste ano
 Divulgação
O vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, é contra adiar as eleições deste ano por causa do Coronavírus.
Em ofício enviado hoje aos presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ele disse que o adiamento pode impossibilitar a fiscalização das eleições e das prestações de contas dos candidatos.
Góes pede que o Congresso mantenha a data das eleições, mas adote um protocolo de segurança para as votações. Se for inevitável, diz ele, o adiamento máximo possível seria de 30 dias.
As eleições acontecem em outubro, se for seguido o calendário normal. O procurador também é contra a extensão dos mandatos dos que estão no cargo.
No ofício, o procurador diz que a Lei Eleitoral estabelece prazos para a prestação de contas dos candidatos e diz que as contas dos eleitos devem ser julgadas “em sessão até três dias antes da diplomação”.
Se houver adiamento, afirma Brill de Góes, será impossível seguir esses prazos.
O ofício é uma forma de resposta à proposta do presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, para adiar as eleições até novembro ou dezembro.
Em reunião com Maia e Alcolumbre, o ministro disse que tem conversado com médicos infectologistas e “há consenso” entre eles sobre a necessidade do adiamento.
Para o vice-PGE, no entanto, estudos da UFRJ indicam que “o número de registros da doença deve se estabilizar no final do mês de julho”.
O Antagonista 


STF condena deputado cearense Aníbal Gomes por corrupção

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta terça-feira o deputado Aníbal Gomes (DEM-CE) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava-Jato.
O parlamentar foi acusado de receber R$ 3 milhões em propina junto com o engenheiro Luís Carlos Batista Sá, que foi condenado pelos mesmos crimes. Depois do intervalo da sessão, os ministros do colegiado vão definir a pena dos réus.
A prisão não será imediata, eles ainda podem recorrer em liberdade. Os dois acusados receberam o dinheiro em troca de ajudar na negociação de um contrato da Pebrobras com empresas de praticagem que operavam na Zona Portuária 16, no Rio de Janeiro.
O serviço de prático é executado por técnicos que orientam os comandantes na navegação e nas manobras dos navios. O contrato foi firmado em 2008 e custou R$ 60,9 milhões à Petrobras.
Yahoo 


Bolsonaro sugere cortar salário de políticos para ampliar auxílio

“A ideia da equipe econômica, a minha também, é mais duas parcelas, talvez de R$ 300”, diz Bolsonaro sobre coronavoucher.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, comentou, nesta terça-feira (9), sobre uma possível ampliação do auxílio emergencial concedido em meio à pandemia de coronavírus.

Bolsonaro disse que deputados e senadores que defendem o pagamento de mais duas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial, pensem na redução dos próprios salários para garantir os recursos.

Ao final de reunião ministerial, em Brasília, Bolsonaro declarou:

“Eu sei que tem parlamentar que quer mais duas de R$ 600. Tudo bem, se tivermos um programa para diminuir o salário do parlamentar pela metade. Grande parte do salário desses parlamentares será usada para pagar isso. Aí tudo bem. Eu pago até R$ 1 mil por mês, não tem problema nenhum. Mas dizendo de onde vem o recurso. Não podemos nos endividar.”

A ideia do governo é pagar duas parcelas extras da ajuda, mas com o valor reduzido pela metade, isto é, R$ 300.

O chefe do Executivo explicou:

“A gente não tem como, cada parcela é um pouco mais de R$ 40 bi [impacto para os cofres públicos]. Não tem possibilidade da nossa dívida continuar crescendo dessa maneira. Então a ideia da equipe econômica, a minha também, é mais duas parcelas, talvez de R$ 300.”

(Renovamídia)


Operação da PF e FAB apreende avião com 450 quilos de cocaína

“Apreensão de 450kg de cocaína e prejuízo de R$ 8,5 mi ao crime organizado”, destacou Mendonça.
Uma ação conjunta da Polícia Federal (PF) e da Força Aérea Brasileira (FAB), no âmbito do programa VIGIA, fez uma apreensão de 450 kg de pasta base de cocaína em Fernandópolis, interior de São Paulo. 

Após interceptar aeronave sem plano de voo sobrevoando o espaço aéreo de Mato Grosso, caças da FAB determinaram seu pouso. 

A ação envolveu duas aeronaves A-29 Super Tucano, além de todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra).

Os presos e os bens apreendidos foram encaminhados à delegacia de PF na cidade de Jales. As investigações vão apurar qual o destino da droga.

Em mensagem no Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, enfatizou que “integração é um dos pilares do programa VIGIA”.

“Apreensão de 450kg de cocaína e prejuízo de R$ 8,5 mi ao crime organizado”, acrescentou Mendonça, ao compartilhar um vídeo da operação.

(Renovamídi


URGENTE: Dupla troca trios com PMs do RAIO em Varjota e se dá mal!

No final da tarde desta terça-feira (9), dois indivíduos trocaram tiros com policiais militares do RAIO. Um indivíduo foi preso e o outro acabou atingido e veio a óbito. A Polícia apreendeu drogas e armas.

Fonte; Sobral 24 horas


Pandemia da bala: empresário é morto com seu segurança por não pagar "pedágio" de R$ 30 mil a uma facção

O assassinato de um empresário e seu segurança, ocorrido na manhã do último sábado, no Município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), ainda está sob investigação policial, mas revela a ousadia e a forma acelerada como as facções criminosas estão dominando o estado do Ceará. Comerciantes e pequenos e médios empresários de cidades metropolitanas e da própria Capital cearense estão sendo ameaçados de morte e obrigados a pagar “pedágio” aos criminosos, sob pena de serem mortos.

E foi o que aconteceu ao empresário José Jurandir Alves da Rocha, 69 anos. Dias antes de ser morto, ele recebeu em um de seus mercadinhos, na cidade do Eusébio, a “visita” de bandidos que se identificaram como integrantes da facção criminosa Guardiões do Estado (GDE), que lhe exigiram o pagamento de um “pedágio” no valor de R$ 30 mil. A mesma quantia foi exigida de vários comerciantes do Eusébio e de Aquiraz. A maioria pagou, temendo o pior.

“Aqui vocês vão levar é bala”, teria dito Jurandir aos criminosos na semana passada, conforme moradores do Eusébio. A resposta dos criminosos veio rápida e violenta assim como foram as intimidações.

Na manhã do último sábado (6), ainda por volta de 5 horas, Jurandir e o segurança saíram do Eusébio em direção à Ceasa, em Maracanaú, onde iriam apanhar uma carga de frutas, verduras e cereais, como faziam sempre, para abastecer os mercadinhos. Estavam em um caminhão, que acabou sendo interceptado na Estrada da Jibóia, em Aquiraz.

Emboscada e morte

De dois carros desceram vários bandidos armados que fuzilaram o comerciante e seu segurança e motorista. Os corpos ficaram crivados de balas.

“Vários comerciantes pagaram, mas o Jurandir disse pra eles que não ia pagar nada e que eles iam era levar bala se voltassem, tai o resultado”, disse um morador do Eusébio, que não se identificou, temendo represálias.

No domingo (7), os corpos de José Jurandir Alves da Rocha e do seu segurança, Jorgeney Mesquita Novais, 40, foram sepultados. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

(Fernando Ribeiro)

Pandemia da violência: bandidos de facção comemoram com tiros e fogos a retomada de territórios

Ao menos, quatro bairros de Fortaleza foram palco de comemorações de uma facção criminosa na noite desta segunda-feira (8). Com tiros de fuzis e de submetralhadoras, de revólveres e pistolas, além de rojões, bandidos do Comando vermelho (CV) comemoraram a retomada de territórios que haviam perdido nos últimos meses para a rival Guardiões do Estado (CV) em comunidades na Grande Messejana e no Grande Bom Jardim.

A sequência de tiros e fogos de artifício começou por volta das 18 horas e se espalhou rapidamente por vários bairros hoje dominados pela facção CV. Em redes sociais e nos aplicativos de celulares, criminosos postaram vídeos da “festa do crime”.

De acordo com informações da Polícia, a retomada dos criminosos do CV aconteceu nos bairros Por do Sol (Coaçu), Santa Rosa e Paupina, na Grande Messejana, e numa comunidade conhecida como Favela do Zé do Caldo, no Bom Jardim. Esses “territórios” haviam sido tomados pela GDE no mês de fevereiro, período em que os ataques e assassinatos decorrentes da guerra das facções aumentaram por conta da greve na Polícia Militar, que resultou na retirada de grande parte da tropa do serviço de policiamento nas ruas.

Nas últimas 72 horas, a ofensiva do CV nos bairros da Capital para reocupar os territórios de venda de drogas, resultou também em diversos tiroteios e crimes de execução sumária. Na noite desta segunda-feira foram registrados assassinatos nos bairros Barra do Ceará (em Fortaleza), Cohab (em Pacajus) e Caucaia (três assassinatos).

Ameaças

Também pelas redes sociais, bandidos ameaçam novos ataques nas próximas horas em outros locais da Capital atualmente dominados pela facção rival GDE. Citaram, inclusive, alguns bairros e favelas onde poderão ocorrer ofensivas armadas e mortes.

Até o momento, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), nem os comandos das polícias Civil e Militar se pronunciaram sobre o fato.

(Fernando Ribeiro)



CGD revoga afastamento de 199 PMs suspeitos de atuar em motim

Os militares, que estavam afastados por 120 dias, voltarão ao serviço antes do previsto, mas continuam a responder a processos administrativo e criminal.

Três meses após o fim do motim que paralisou parte da Polícia Militar do Ceará (PMCE), a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário do Ceará (CGD) decidiu revogar o afastamento de 199 policiais militares suspeitos de participar do movimento paredista. O grupo continua a responder aos processos administrativo, na Controladoria, e criminal, na Auditoria Militar da Justiça Estadual.

A decisão da CGD não foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) até ontem, mas já foi divulgada pelo Boletim do Comando Geral da PMCE da última quarta-feira (3). Conforme o documento, a controladora Geral de Disciplina considerou "que os fundamentos ensejadores da decretação da medida extrema não mais restam configurados, de modo que os processados poderão retornar ao exercício de suas atividades funcionais".

A Controladoria definiu que devem ser "devolvidas as identificações funcionais, armas, algemas ou qualquer outro instrumento funcional retido por conta da cautela antes deferida, salvo se por outro motivo deva permanecer afastado e sem os objetos funcionais que se destinam ao exercício da condição de militar".

Questionada sobre o motivo da decisão, a CGD afirmou que "a revogação ocorreu em virtude do decurso do prazo do procedimento disciplinar instaurado". "E, portanto, após revisão acerca da necessidade da manutenção do afastamento preventivo e restando ultrapassado o período do movimento paredista, a Controladoria deliberou por revogar uma parcela dos afastamentos decretados. Vale ressaltar que a CGD respeita todo o trâmite do ordenamento jurídico pátrio", completou. A PMCE não quis se manifestar sobre a medida.

Os 199 PMs foram afastados preventivamente por 120 dias (quatro meses), em duas decisões da CGD, publicadas nas edições do DOE de 18 e 23 de fevereiro deste ano. Portanto, a revogação do afastamento antecipou o retorno dos militares à ativa, que estava previsto para esse fim de junho.

Todos os militares que estavam afastados são praças, de soldados a subtenentes. Com as duas portarias de fevereiro, a Controladoria afastou um total de 230 policiais, pelos motivos de deserção ou por ter estimulado a paralisação nas redes sociais da Internet.


Paralisação

O motim durou 13 dias, entre 18 de fevereiro e 1º de março deste ano. Os policiais militares reclamavam da proposta de reestruturação salarial que começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Ceará e começaram a se amotinar em batalhões da Capital e do Interior. Dezenas de viaturas tiveram os pneus furados, para não serem utilizadas. No auge do movimento, o ex-governador do Ceará e senador Cid Gomes tentou furar um bloqueio feito pelos PMs em Sobral, com uma retroescavadeira, e foi alvejado com dois tiros, em 19 de fevereiro.

O Estado registrou alta de homicídios. Durante os 13 dias, foram 321 crimes de morte, o que significa uma média diária superior a 24. Em igual período de 2019, foram 60 homicídios no Ceará, uma média diária superior a 4 crimes. O aumento de um ano para o outro, em casos de mortes violentas, foi de 435%. A insegurança acarretada pelo motim dos militares levou alguns municípios do Estado a cancelarem as festas de Carnaval. A Segurança Pública precisou ser reforçada pelas Forças Armadas e pela Força Nacional de Segurança. Pelo menos 47 PMs foram presos por participação nos atos.

Por fim, os militares entraram em acordo com o Estado e encerraram o motim, após negociações que envolveram a Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará (OAB-CE), Defensoria Pública do Ceará e ministérios públicos Estadual do Ceará (MPCE) e Federal (MPF).

Entre os pontos da proposta aceita estão: acompanhamento desses órgãos nos processos administrativos; garantia de um processo devido e justo a todos; e suspensão da transferência de PMs por seis meses. Mas o principal pedido dos policiais amotinados não foi atendido pelo Governo do Estado: a anistia geral.

435% de aumento de homicídios no ceará durante motim O Estado registrou uma alta de 435% nos homicídios, durante o motim dos policiais militares. Entre 18 de fevereiro e 1º de março deste ano, foram 321 mortes violentas; e em igual período de 2019, 60 crimes.

(Diário do Nordeste)


Ministro do STF manda governo divulgar dados totais de covid-19

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal divulgue na íntegra os dados relativos ao contágio e às mortes pelo novo coronavírus (covid-19), nos moldes de como vinha sendo realizado pelo Ministério da Saúde até o dia 4 de junho.

O magistrado atendeu a um pedido de liminar (decisão provisória) feito pelos partidos Rede Sustentabilidade, PCdoB e Psol em uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF). Na decisão, Moraes classificou a pandemia de “ameaça real e gravíssima” e destacou que há mais de 36 mil mortes no Brasil em decorrência do novo coronavírus.

O ministro afirmou que as consequências para a população podem ser desastrosas “caso não sejam adotadas medidas de efetividade internacionalmente reconhecidas, dentre elas, a coleta, análise, armazenamento e divulgação de relevantes dados epidemiológicos necessários, tanto ao planejamento do poder público para tomada de decisões e encaminhamento de políticas públicas, quanto do pleno acesso da população para efetivo conhecimento da situação vivenciada no país”.

Pela decisão, o Ministério da Saúde fica obrigado a divulgar e manter uma divulgação diária e integral dos dados epidemiológicos relativos à pandemia, incluindo o número acumulado de contaminados e mortos. 

Para Moraes, isso é necessário para que sejam cumpridos “os princípios constitucionais da publicidade e transparência e do dever constitucional de executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica em defesa da vida e da saúde”.

Entenda o caso

Na noite de domingo (7), o Ministério da Saúde anunciou uma mudança no formato de divulgação dos dados relativos à pandemia. Pela nova metodologia, por exemplo, em vez de divulgar o número de mortes acumuladas na data de notificação, passa a ser divulgado com maior destaque somente o número de mortes que efetivamente ocorreram naquele dia.

A explicação dada pelo governo foi de que a divulgação do acúmulo de casos, como vinha sendo feito, dificulta a verificação das mudanças dos cenários regionais, estaduais e municipais.

“O uso da data de ocorrência (e não da data de registro) auxiliará a se ter um panorama mais realista do que ocorre em nível nacional e favorecerá a predição, criando condições para a adoção de medidas mais adequadas para o enfrentamento da covid-19, nos âmbitos regional e nacional”, disse o ministério em comunicado divulgado na noite de domingo (7).

Ontem (8), o governo fez outro anúncio sobre a criação de uma nova plataforma interativa com os dados, que deve ser lançada nesta semana. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, as secretarias estaduais enviarão as informações até as 16h e os dados totais nacionais serão divulgados até as 18h30.

Em entrevista coletiva, o diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, Eduardo Macário, disse que as mortes por covid-19 confirmadas com dias de atraso continuarão a ser contabilizadas, mas que o dia de ocorrência será considerado e isso impactará a curva epidemiológica de evolução da pandemia. “O total continua o total”, afirmou.

MPF

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou, no sábado (6), procedimento extrajudicial para apurar porque o Ministério da Saúde mudou a forma de divulgação dos dados do novo coronavírus no Brasil. O MPF pedirá ao ministério a cópia do ato administrativo que determinou a retirada do número acumulado de mortes do painel, bem como do inteiro teor do procedimento administrativo que resultou na adoção da medida. 

Último balanço

De acordo com o último balanço divulgado pelo governo federal na noite de ontem (8), o Brasil registrou na segunda-feira 15.654 novos casos de covid-19 e 679 novas mortes.

Com isso, os totais subiram para 707.412 casos confirmados da doença e 37.134 mortes.

Divulgação paralela

Em meio a essas mudanças, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) disponibilizou ontem (7), em seu site, um painel próprio com dados atualizados sobre o número de casos da covid-19 no país. A atualização feita ontem mostra 679 novas mortes e 15.564 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. 

De acordo com a entidade, a iniciativa está pautada “pelo mais alto interesse público”, com vista à “defesa da saúde e da vida” dos brasileiros.

As informações da nova ferramenta serão fornecidas pelos estados e estarão disponíveis diariamente até as 18h. O conselho reúne os secretários de saúde das 27 unidades da federação.

(Agência Brasil)


TSE começa a julgar pedidos de cassação de Bolsonaro nesta terça

Dois primeiros processos a entrarem na pauta afirmam que chapa Bolsonaro-Mourão se beneficiou de suposto ataque cibernético no Facebook.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começa a julgar nesta terça-feira (9) ações que pedem a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro e do vice-presidente, Hamilton Mourão, nas eleições de 2018. Os processos foram colocados na pauta do tribunal pelo presidente da Corte, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), que assumiu o cargo principal do TSE no final de maio. O julgamento será às 19h.

As duas primeiras ações a entrarem no calendário de julgamentos tratam de ataques cibernéticos a um grupo de Facebook que teria favorecido a candidatura de Bolsonaro. As duas Aijes (Ações de Investigação Judicial Eleitoral) foram apresentadas pelos então candidatos presidenciais Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL). Eles alegaram que, durante a campanha, em setembro de 2018, o grupo virtual "Mulheres Unidas contra Bolsonaro", que reunia mais de 2,7 milhões de pessoas, sofreu ataque virtual que alterou o conteúdo da página.

As interferências atingiram o visual e até mesmo o nome da página, modificado para “Mulheres COM Bolsonaro #17”, que também passou a compartilhar mensagens de apoio aos então candidatos e conteúdos ofensivos, bem como excluir participantes que o criticavam.

À época, Bolsonaro compartilhou a imagem alterada, agradecendo o apoio. Para os adversários, a atitude configurou abuso eleitoral e mostrou que o então candidato pelo PSL tinha, ao menos, ciência dos fatos.

O relator do caso no TSE, ministro Og Fernandes, que é corregedor-geral de Justiça Eleitoral, já votou contra os pedidos de Marina e Boulos em novembro do ano passado, mas o ministro Edson Fachin pediu vista - mais prazo para análise - do processo. O julgamento desta terça será retomado pelo voto-vista de Fachin.

Para o relator, mesmo que tenha sido comprovada a invasão da página, as investigações não foram conclusivas quanto à autoria da ação. Ele também acrescentou que a invasão ao perfil em rede social perpetrada por menos de 24 horas não teve gravidade capaz de causar ofensa à normalidade e à legitimidade do pleito que possa repercutir em outras áreas do Direito, como a civil e a penal.

Para Fernandes, a rigorosa sanção de cassação da chapa somente deve ser aplicada quando houver provas robustas, fortes e contundentes de autoria e participação.

Outras ações

Outras seis Aijes sobre a chapa presidencial eleita em 2018 estão em andamento no TSE. Quatro delas ainda não têm data para serem julgadas e apuram irregularidades na contratação do serviço de disparos em massa de mensagens pelo aplicativo WhatsApp durante a campanha eleitoral. Os pedidos de cassação de Bolsonaro relativos a estes casos foram protocolados pelos então candidatos Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT).

Paralelamente, um inquérito que investiga fake news corre no STF. O ministro Alexandre de Moraes autorizou no dia 27 de maio ações de busca e apreensão em endereços ligados a Bolsonaro.

Na sexta-feira passada (5), a defesa de Bolsonaro pediu que o TSE rejeite incluir o conteúdo do inquérito das fake news nos processos eleitorais. O argumento da advogada Karina Kufa é de que as investigações no Supremo não têm relação com as ações contra a chapa. (R7)

Blog; Erivando Lima


Radialista do Sertão Central faz B.O. por ameaça de morte

Radialista do Sertão Central abre Boletim de Ocorrência e recebe apoio das entidades representam os comunicadores do Estado. O fato ocorreu na cidade de Pedra branca com o Radialista  Biro Belo, após publicação em que denunciava descasos do executivo municipal conforme o B.O. realizado pelo Radialista.
Gilvan de Sousa Barbosa (Biro Belo) radialista que atua no Sertão Central, tendo trabalho em diversas emissoras de rádio na região e ainda na Região Metropolitana, a alguns anos tem atuado na cidade onde trabalha na Rádio Trapiá, e tem uma página na Facebook de notícias onde tem eito um trabalho de informar a população dos principais atos de Pedra Branca e da Região Central.
Após receber denuncia de Moradores de Comunidades, Proprietários de Veículos de Locação e ainda Funcionários Públicos que estiveram pessoalmente em sua residência para denunciar atos do executivo municipal. Após esta divulgação o radialista relator em seu B.O. que recebeu ameaças de morte.
O presidente do Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Ceará – SINDRADIO, através dos microones da emissora em que Biro Belo trabalhar fez um pronunciamento e repudiou o ato realizado na cidade de Pedra Branca. Segue cópia do Boletim de Ocorrência.

Blog; Erivando Lima \ Sertão Alerta