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sábado, 14 de maio de 2022

MORADA NOVA CE - ROUBO DE VEÍCULO

Dia 13/05/2022 (sexta-feira), por volta das 07;30min, compareceu ao COPOM, um Sr. que narrou ter sido vítima de roubo no Setor 01 – zona rural  de Morada Nova, que por volta de 07h, vinha com sua esposa próximo a ponte do Setor 01, quando dois indivíduos em uma motocicleta 150 de cor verde, sem placa especificada, portando uma arma de fogo, quando o garapeiro, um homem moreno e magro, lhe abordou e levou sua motocicleta HONDA/XRE 300 2014, BRANCA. Após a fuga, os indivíduos fugiram sentido interior.

Fonte; PM CE


Decisão do STF sobre Silveira foi ataque à democracia, diz Mourão

 

Nesta sexta-feira (13), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de condenar o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Para ele, a Corte cometeu um “verdadeiro ataque à democracia”.

Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por “críticas” a membros da Corte. No entanto, o presidente Jair Bolsonaro editou um decreto concedendo um perdão ao parlamentar.

Mourão abordou o assunto durante uma entrevista à rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul (RS).

– Se eu sou ofendido, o que que eu faço? Eu vou em uma delegacia, faço um boletim de ocorrência e processo o cidadão que me ofendeu. Agora, no caso, o que estamos vendo é que, se eu for ministro do STF, eu mando prender. Então isso é um verdadeiro arbítrio (…) As expressões usadas pelo deputado Daniel Silveira foram expressões que não são de uma pessoa educada, mas ele é um parlamentar e tem liberdade para fazer isso – ressaltou.

O vice também falou sobre o que seria uma polarização na opinião dos magistrados.

– A lei é para nós, cidadãos comuns. Temos que entender o que podemos e o que não podemos fazer. A partir do momento que o magistrado A interpreta a lei de uma maneira, e o magistrado B, de outra maneira, a gente não sabe mais o que fazer, e é isso que vem acontecendo – destacou. (Pleno News)

Pai estupra filha, e mãe o perdoa por ser “testemunha de Jeová”

 

Antes de ser preso, um homem acusado de estuprar a própria filha teria sido “perdoado” pela mãe da jovem, que explicou ser “testemunha de Jeová”, denominação cristã cujos fiéis baseiam sua crença em uma interpretação literal da Bíblia. As testemunhas de Jeová acreditam que o ato de perdoar “abre o caminho para a salvação”.

A versão foi dada pela tia materna da criança, em depoimento à polícia, e consta em acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que negou, em setembro do ano passado, absolver o réu. O homem foi preso em 2019 e, em seguida, condenado a 24 anos de prisão.

A tia relatou que, após saber dos abusos sexuais sofridos pela garota, dos 6 aos 12 anos, resolveu contar para a mãe da menina, a qual afirmou que já sabia dos fatos.

“[A tia] contatou sua irmã, genitora da vítima, que respondeu que já sabia dos fatos e chegou a indagar ao réu, oportunidade em que ele teria admitido os atos libidinosos. Mas a mãe resolveu perdoar o acusado, ‘por ser testemunha de Jeová’”, narra o acórdão judicial.

A tia afirmou ainda que a irmã teria um “amor doentio pelo réu, com elevada dependência emocional”, e que poderia estar fechando os olhos aos fatos para não ter que se separar do marido. Foi a tia que teria ajudado a menina a procurar uma delegacia e denunciar o pai.

Metrópoles