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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Homicídio a bala em Salinópolis - CE

 

Um crime de homicídio foi registrado no final da tarde desta quinta-feira, 11 de dezembro, no distrito de Assunção, município de Salinópolis na região do Sertão Central do Ceará. Segundo informações repassadas ao Portal DM a vítima trata-se do servidor público, Carlos Lira da Silva, que trabalhava em uma escola no referido distrito. Ainda segundo as informações, Carlos, foi surpreendido a tiros em uma residência por individuo (s) que efetuaram vários disparos de arma de fogo contra o mesmo que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. 

As Polícias Militar e Civil foram acionadas e seguem em diligência na busca por informações sobre o paradeiro dos ou do assassino e desvendar a motivação do crime, porém, até o momento ninguém foi preso. O Rabecão do Instituto Médico Legal foi acionado e o corpo do jovem deve ser recolhido ao IML para os procedimentos cabíveis. 

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Há 8 anos, o rádio perdia Franco Lima, radialista dono do famoso bordão: “Cuma é, homi?”

 11/12/2025

Radialista Franco Lima no Comando 190 – (foto: RC)

Região Central: Nesta quinta-feira, 11 de dezembro, completam-se oito anos da morte do radialista Franco Lima, profissional que marcou a comunicação do Sertão Central por décadas. Franco faleceu em 11 de dezembro de 2017 e segue sendo lembrado pelos ouvintes e colegas de profissão pela forma destemida — muitas vezes polêmica — com que atuava, mas também pelo coração gigante e pela disposição em ajudar todos que chegavam aos estúdios da Monólitos AM em busca de apoio.

Franco Lima foi um comunicador famoso e querido, especialmente por ser um veterano da comunicação. Ele tinha um dos bordões mais conhecidos do rádio interiorano: Cuma é, homi?”, usado quando noticiava algo estranho ou anormal.

Seu bordão teve início quando fez uma denúncia grave contra um vereador, na década de 1990. “Esse vereador foi à tribuna da Câmara e disse que eu estava lhe ‘prerseguindo’, disse durante uma entrevista ao Revista Central.” No programa, o comunicador ironizou o erro do político, dizendo nos microfones da rádio: “Cuma é, homi?” — expressão que rapidamente se espalhou entre seus ouvintes.

Outra situação inusitada ocorreu quando uma loja anunciava os nomes de devedores de forma subliminar em seu programa, algo que era comum na época. De repente, o radialista leu seu próprio nome na lista dos devedores e disparou: “Cuma é, homi?

A vinheta de seu programa também chamava a atenção: “Quem tem rabo de palha, não se meta comigo, é que mato tem olho e parede tem ouvido.”.