Em coletiva realizada na manhã deste domingo (12), a ex-candidata Marina Silva anunciou o seu apoio à candidatura do tucano Aécio Neves. O pronunciamento acontece um dia após o mineiro ter acatado, em parte, em carta publicada às exigências que Marina ditava.
A ex-candidata afirmou que as gestões de Fernando Henrique e de Lula trouxeram benefícios para o País, com o primeiro trazendo a estabilidade econômica e o segundo a inclusão social. Para Marina, isso se deve à gestões diferentes. "Vivemos em um momento em que a alternância de poder vai fazer bem ao Brasil", disse ao anunciar seu apoio à candidatura de Aécio Neves. "Votarei ao Aécio e o apoarei", pontuou Marina.
A ex-candidata afirmou que as gestões de Fernando Henrique e de Lula trouxeram benefícios para o País, com o primeiro trazendo a estabilidade econômica e o segundo a inclusão social. Para Marina, isso se deve à gestões diferentes. "Vivemos em um momento em que a alternância de poder vai fazer bem ao Brasil", disse ao anunciar seu apoio à candidatura de Aécio Neves. "Votarei ao Aécio e o apoarei", pontuou Marina.
Entre as promessas do tucano para obter o apoio de Marina, está a adoção de uma política ambiental sustentável, a priorização do ensino integral no país e a criação de um fundo para tentar solucionar os conflitos entre índios e produtores rurais. O tucano também reiterou o compromisso de que irá trabalhar para que o Congresso Nacional aprove o fim da reeleição para cargos executivos, uma "fonte de corrupção", segundo Marina Silva em seu pronunciamento deste domingo. Aécio, entretanto, não acatou a exigência de Marina quanto à redução da maioridade penal
Marina Silva foi derrotada nas eleições do primeiro turno deste ano, tendo 22% dos votos.
Em seu pronunciamento, Marina elogiou os efeitos do Bolsa Família e defendeu que o programa de governo petista fosse transformado em lei para ser assegurado a garantia do benefício nas sucessões presidenciais.
A ex-candidata também fez um apelo para que a discussão acerca da sucessão presidencial aconteça de forma pacífica, não em "território da política destrutiva". "Precisamos ver com clareza os tema estratégicos para do país para o bem comum", disse.
A ex-candidata também fez um apelo para que a discussão acerca da sucessão presidencial aconteça de forma pacífica, não em "território da política destrutiva". "Precisamos ver com clareza os tema estratégicos para do país para o bem comum", disse.
Fonte: Diário do Nordeste