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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Boletim oficial de hoje 24 abril 2020 casos de corona virus em Russas CE

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Blog; Erivando Lima


Per candidato a prefeito articula composição de chapa em Queixar CE

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O pre candidato a prefeito Quixeré Gilberto Santiago tenta se articular com Gildeon Pinheiro para compor seu grupo politico a uma grande possibilidade de uma união politica entre os dois, para concorrer as eleições de 2020 em Quixeré. Gilberto Santiago vem recebendo um apoio muito grande por parte do eleitor do municipio, tudo isso pelo seu posicionamento politico. Ate o momento ainda não foi definido oficia mente o nome que vai compor a chapa com Sargento Gilberto Santiago, mais nos últimos surdiu o nome de uma liderança que vem se destacando no municipio de Quixeré. O jovem Gildeon Pinheiro Universitário Ex secretario de educação palestrante e com passagem por varias empresas de renome nacional.    

Fonte; Tv Quixeré Noticias



Dakota irá voltar a contratar e crescer após a crise”


O diretor da Dakota Nordeste, sediado em Russas, Remi Delmar Welter, teve uma semana dura, ao ter que anunciar a adesão da empresa a Medida Provisória 936, que estabeleceu a redução da jornada de trabalho e do salário de seus funcionários.


A medida que terá validade de 90 dias, vai até o dia 20 de julho e atinge todos os funcionários, com exceção de alguns setores estratégicos. Mas cada colaborador da Dakota atingido pela medida, está recebendo orientação de como proceder, para ter acesso ao valor complementar de 70% dos seus salários de responsabilidade do governo federal.

Em conversa com nossa reportagem, a direção declarou que a empresa está se readequando ao mercado, e a medida tem justamente o objetivo de evitar mais demissões.  

Mas quem pensa que a crise atual causada pelo coronavírus, tirou de Delmar, seu otimismo em relação ao futuro da Dakota, em Russas, está enganado.  Ele garante, que a empresa já está de olho no período pós epidemia.  

“Nós estamos firmes e fortes. Vamos aguardar passar esse temporal, para depois voltar a contratar e ter um crescimento”, disse ele, em tom de convicção. 

Quanto ao retorno ao trabalho, a Dakota aguarda a decisão do governo Camilo Santana, sobre a flexibilização e a volta das atividades produtivas no estado.  “Nós estamos preparados para voltar, em breve, para trabalhar com todas as providencias que precisam ser tomadas. Com todo o aparato de prevenção, para que  todo mundo possa voltar com segurança”, finalizou.  


Blog; Erivando Lima \ Imprensa do Vale 

Moro enterra governo, dá senha para impeachment de Bolsonaro e vira candidato

Ex-ministro acusa presidente, cuja família está na mira da PF, de barrar combate à corrupção.
Se a demissão do ministro Luiz Henrique Mandetta da Saúde indicava a exaustão de meios políticos do governo Jair Bolsonaro em meio à pandemia do novo coronavírus, a saída de Sergio Moro da Justiça e Segurança Pública enterra de vez a gestão que assumiu o país há exatos 480 dias.

Moro saiu atirando, abrindo na prática o caminho para um pedido de impeachment do seu ex-chefe.

Em seu pronunciamento, acusou diretamente Bolsonaro de interferir no combate à corrupção ao exonerar sem sua anuência o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, prever mudanças em superintendências estaduais do órgão e pedir acesso a relatórios de investigações.

Moro apontou "interferência política na Polícia Federal", rompendo a promessa de autonomia e "carta branca" que lhe havia sido dada ao aceitar o cargo no fim de 2018.

Não é apenas uma acusação que implode uma das fundações do edifício do bolsonarismo: é a insinuação de um crime de responsabilidade que pode embasar, de forma bastante objetiva, um pedido de impeachment contra o ex-chefe.

Uma estocada dura em Bolsonaro foi a citação de Moro ao fato de que, quando era o terror do PT e aliados como juiz da Lava Jato, a PF foi mantida sem intereferência, por virtude republicana ou pressão da sociedade. Até uma piscada à esquerda o agora ex-ministro deu.

Em uma tacada, Moro subiu no caixote da Lava Jato como discurso para sua eventual candidatura a presidente em 2022 e deu munição para ser protagonista do processo de adiantar a mudança na titularidade do Planalto. De uma forma ou de outra, é candidato com discurso pronto.

"Sempre estarei à disposição do país", foi a senha final, um clichê clássico. Moro sai do governo e entra na faixa de eleitorado de Bolsonaro e de presidenciáveis como o governador paulista, João Doria (PSDB).

Sobrou até para a indiferença aos aspectos humanos da pandemia demonstrados por Bolsonaro, com a referência de Moro aos 407 mortos pela Covid-19 registrados na quinta (23) no país. O ex-ministro já havia se declarado a favor do isolamento social combatido pelo então chefe.

A demissão abre as portas para a saída de outros incomodados, como o outro antigo pilar do governo, Paulo Guedes (Economia). Desgastado pela intervenção da ala militar em sua área, com direito a plano econômico, o ex-superministro está por um fio.

Apenas o desespero explica a ação de Bolsonaro. Moro não é só uma das âncoras de popularidade do governo, ele é um imã que manteve fiel ao presidente uma parte considerável do eleitorado que não o abandonou após assumir a cadeira.

Símbolo da Operação Lava Jato, uma das responsáveis pela ascensão de Bolsonaro pela implosão da política tradicional, Moro fala diretamente aos cerca de 30% de apoio que o presidente tem.

O bolsonarismo fagocitou o lava-jatismo e o moldou aos interesses de seu líder, e tudo indica que isso falou mais alto novamente no episódio da demissão de Moro.

Nenhum ciúme pregresso ou vontade de tirar foco sobre os caixões de Manaus e do Rio justificaria mexer com o popular ministro logo agora. A resposta se volta à necessidade atávica do presidente de defender os seus interesses e os de sua família.

Que Bolsonaro se sente ameaçado por investigações acerca das relações de seu filho 01, o senador Flávio com o submundo das milícias ou do "gabinete do ódio" tocado pelo 03 Carlos com as redes de fake news e atos pró-golpe, isso é conhecido.

Dando um altamente ingênuo benefício da dúvida ao presidente, ele pode achar que é alvo de uma perseguição. Ou, como é mais provável, sente o cheiro de queimado. Como disse Moro, a Superintendência da PF no Rio, terra do clã, era um dos alvos de mudança.

Em qualquer hipótese, está procedendo uma mudança não republicana e personalista na estrutura policial do Estado. Isso é crime, mais um numa série razoável à qual Moro acrescentou o uso indevido de seu nome no ato que exonerou Valeixo. A essa altura, Bolsonaro parece não se preocupar.

O que mostra desespero, por insinuar que de fato deve algo e teme a polícia, e despreparo: um político mais experiente costuraria a permanência de Moro e depois o despacharia para a vaga de Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal.

Moro não é nenhum inocente, claro. Jogou gostosamente a partida oferecida por Bolsonaro, aceitando tacitamente a acusação de ter condenado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirá-lo da eleição de 2018 para se favorecer depois.

Agora, até se vitimizou com a história de ter pedido uma pensão para sua família caso morresse devido ao combate ao crime; é de se questionar a legalidade de tal promessa para conseguir o cargo.

No ministério, colecionou um grande vazio de realizações. O pacote anticrime, sua única peça de resistência, foi desfigurado e inexiste na prática. Agiu de forma questionável na greve da PM do Ceará neste ano.

Aceitou ser desautorizado sistematicamente por Bolsonaro a partir do momento em que ficou claro que tinha luz política própria, por frieza ou lassidão. A última trégua entre ambos, de janeiro, era frágil

Seja como for, sai do cargo como herdeiro natural do eleitorado lava-jatista, influente e significativo. Com um agravante: carrega consigo o conhecimento íntimo dos eventuais desmandos do clã do chefe.

Moro é um verdadeiro homem-bomba e, a considerar como operou ao longo do processo que acabou por derrubar Dilma Rousseff (PT) em 2016, sabe usar os instrumentos que possui. Seu discurso nesta sexta (24) foi apenas um aperitivo cheio de recados.

Ajuda muito a construção de sua candidatura a presidente em 2022, do ponto de vista retórico, o fato de que Bolsonaro está negociando, para evitar surpresas no caso do avanço de um pedido de impeachment, o apoio do centrão.

O grupo é recheado de egressos de escândalos como o petrolão e o mensalão. O preferido de Bolsonaro hoje para substituir um cada vez mais pressionado Rodrigo Maia (DEM-RJ) da presidência da Câmara no ano que vem é Arthur Lira (Progressistas-AL), um réu da Lava Jato.

A anomia, por óbvio, ultrapassa o caso de Moro. O presidente está isolado e sob pressão. O dólar rumando aos R$ 6, Guedes cada dia mais fora do governo, a pandemia cobrando vidas e sobrecarregando o sistema de saúde. Sem apoio contratado no Congresso ou boa vontade no Supremo, Bolsonaro deu um salto no escuro.

(Folha de S.Paulo)


Bando armado explode agência bancária em Groaíras durante a madrugada

Além da explosão, moradores relataram ter ouvido disparos de arma de fogo em vários pontos da cidade
Fachada e interior da agência ficaram completamente destruídos com a explosão
Foto: VCRepórter
 
Pelo menos cinco homens armados explodiram uma agência do Banco Bradesco no município de Groaíras, no Norte do Ceará, na madrugada desta sexta-feira (24).

Com a explosão, as áreas interna e externa do estabelecimento, bem como um caixa eletrônico ficaram completamente destruídos. Até a publicação desta matéria, nenhum dos suspeitos havia sido identificado ou capturado pela polícia. Ainda não se sabe também o que eles teriam conseguido levar, após a ação criminosa.

Moradores relataram ter ouvido muitos tiros, de vários pontos da pontos da cidade,  bem como o estrondo gerado pela explosão da agência. Após o crime, os suspeitos utilizaram motocicletas para fugir, indo em direção à zona rural do município. 

Prejuízo

A agência bancária fica próxima à igreja matriz, no centro de Groaíras. Agora, com a destruição do prédio, moradores que precisem utilizar os serviços da instituição financeira deverão arcar com as despesas para se deslocar até outras cidades da região, como Cariré e Sobral.

A última vez que um posto bancário havia sido atacado em Groaíras foi em novembro 2018, quando uma quadrilha armada explodiu durante a madrugada uma agência do Banco do Brasil, também localizada no centro da cidade. Durante a ação, quando houve troca de tiros entre os assaltantes e os policiais. 

Red; DN


Moro renuncia e deixa o Ministério da Justiça após Bolsonaro exonerar diretor da PF

Sergio Moro decidiu deixar o Ministério da Justiça, após Bolsonaro exonerar Maurício Valeixo do comando da PF
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O ex-juiz Sergio Moro não responde mais pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele renunciou ao cargo na manhã desta sexta-feira (24). Moro pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro após o presidente exonerar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, em publicação no Diário Oficial da União desta sexta.

Moro foi alertado por aliados no fim da noite passada de que a saída de Valeixo, escolhido por ele para comandar a PF, poderia ser oficializada no Diário Oficial desta madrugada, enquanto ainda negociava com o Palácio do Planalto sua permanência como ministro.


Moro disse a Bolsonaro que se demitira na manhã da quinta (23), quando foi informado pelo presidente da decisão de trocar Valeixo. O agora ex-ministro avisou o presidente que não ficaria no governo com a saída do diretor-geral. Bolsonaro então escalou ministros militares para convencer o ex-juiz da Lava Jato a recuar.

MORO NÃO FOI AVISADO

A exoneração foi publicada como "a pedido" de Valeixo no Diário Oficial, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro. Segundo a Folha de S.Paulo apurou, porém, Moro não assinou a medida formalmente nem foi avisado oficialmente pelo Planalto de sua publicação.

O nome de Moro foi incluído no ato de exoneração pelo fato de o diretor da PF ser subordinado a ele. É uma formalidade do Planalto. Além disso, ao contrário do que informa a medida publicada, Valeixo não teria "pedido" sua exoneração ao Planalto. Não há substituto no comando da polícia, por ora, nomeado.

Moro topou largar a carreira de juiz federal, que lhe deu fama de herói pela condução da Lava Jato, para virar ministro. Ele disse ter aceitado o convite de Bolsonaro, entre outras coisas, por estar "cansado de tomar bola nas costas".

Tomou posse com o discurso de que teria total autonomia e com status de superministro. Desde que assumiu, porém, acumula recuos e derrotas.

Na avaliação de aliados de Moro, Bolsonaro atropelou de vez o então ministro ao ter publicado a demissão de Valeixo durante as discussões que ainda ocorriam nos bastidores sobre a troca na PF e sua permanência no governo. 

Uma solução para sua permanência chegou a ser discutida pelos ministros generais da Casa Civil, Walter Braga Netto, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Segundo assessores presidenciais, uma indicação positiva havia sido dada pelo ministro da Justiça.

Moro havia sinalizado até a noite passada, portanto antes da demissão de Valeixo ser oficializada, que estava disposto a aceitar um acordo desde que tivesse a palavra final na sucessão na Polícia Federal. 

Um nome que conta com a simpatia do ex-juiz da Lava Jato para dirigir a PF, segundo aliados do ministro, é o do diretor do Depen (departamento penitenciário nacional), Fabiano Bordignon.

Já Bolsonaro defende a nomeação para o posto do diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, ou do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

Moro também se mostrou, nos bastidores, insatisfeito com a condução do combate à pandemia do coronavírus por parte de Bolsonaro. Ele, por exemplo, atuou a favor de Luiz Henrique Mandetta (ex-titular da Saúde) na crise com o presidente.

Com esse novo embate, Moro vê cada vez mais distante a possibilidade de ser indicado pelo presidente para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Sobre isso, Moro já respondeu que essa é uma "perspectiva interessante" e que seria como ganhar na loteria.

Pelo critério de aposentadoria compulsória aos 75 anos dos ministros do Supremo, as próximas vagas serão as de Celso de Mello, em novembro, e Marco Aurélio Mello, em julho de 2021. A indicação de ministros do Supremo é uma atribuição do presidente que depois precisa ser aprovada pelo Senado.

Esse caminho de Moro ao Supremo já estava enfraquecido especialmente depois da divulgação de mensagens privadas que trocou com procuradores da Lava Jato.

As mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas até este momento pelo site e por outros órgãos de imprensa, como a Folha de S.Paulo, expuseram a proximidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato e colocaram em dúvida a imparcialidade dele como ministro da Justiça no julgamento dos processos da operação.

Quando as primeiras mensagens vieram à tona, em 9 de junho, o Intercept informou que obteve o material de uma fonte anônima, que pediu sigilo. O pacote inclui mensagens privadas e de grupos da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, no aplicativo Telegram, a partir de 2015.

Em resumo, no contato com os procuradores, Moro indicou testemunha que poderia colaborar para a apuração sobre o ex-presidente Lula, orientou a inclusão de prova contra um réu em denúncia que já havia sido oferecida pelo Ministério Público Federal, sugeriu alterar a ordem de fases da operação Lava Jato e antecipou ao menos uma decisão judicial.

Desde que assumiu o cargo, o presidente Bolsonaro ensaiou em mais de uma oportunidade mudar o comando da Polícia Federal, minando a influência de Moro sobre a cúpula da corporação. Tentativas de ingerência se deram com a abertura e o avanço de investigações contra pessoas do entorno do mandatário.

FAKE NEWS E MANIFESTAÇÕES PRÓ-GOLPE

O incômodo de Bolsonaro com o trabalho da PF aumentou recentemente por causa dos inquéritos que apuram um suposto esquema de fake news para atacar autoridades, entre elas alguns de seus adversários políticos, e as manifestações pró-golpe militar promovidas por grupos bolsonaristas –no domingo (19), o presidente participou de uma delas, em Brasília.

Os dois casos, sob relatoria do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, devem ser tocados por uma mesma equipe de policiais federais, o que desagrada ao presidente.

A apuração sobre fake news, aberta pelo próprio STF, envolve a suspeita de que filhos de Bolsonaro, entre eles o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), estejam por trás de um gabinete do ódio supostamente mantido pelo Palácio do Planalto para atacar desafetos políticos.

Essa hipótese também foi levantada em CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre o caso no Congresso.

Já a investigação sobre os atos antidemocráticos, proibidos pela Constituição e a Lei de Segurança Nacional, foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras. Ela mira empresários e ao menos dois deputados federais bolsonaristas por, possivelmente, terem organizado e financiado os eventos. Os nomes são mantidos em sigilo pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Um dos primeiros incômodos do presidente com a PF na gestão Moro se deu no início do mandato, com a instauração de inquérito contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, para apurar esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais, caso revelado pela Folha de S.Paulo.

Em outubro, o ministro foi denunciado à Justiça sob acusação de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa.

Apesar do constrangimento gerado pela situação, o presidente manteve o aliado no cargo. Em mais de uma oportunidade, demonstrou irritação com as conclusões sobre o caso. Ainda em outubro, ele disse que o responsável pela investigação na PF "agiu de má-fé", que houve "exagero" no inquérito e que a intenção não foi atingir o ministro, mas o presidente da República.

A reação se deu após a Folha de S.Paulo noticiar que um depoimento e uma planilha obtidos pela Superintendência da PF em Minas sugerem que recursos do laranjal foram desviados para abastecer, por meio de caixa dois, a campanha presidencial de Bolsonaro.

Dois meses antes, o presidente havia gerado instabilidade na PF ao anunciar que trocaria o superintendente do órgão no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, por questões de gestão e produtividade.

Foi rebatido por uma nota da própria corporação, que informou que a mudança de comando já vinha sendo debatida internamente e havia sido solicitada pelo próprio policial, não tendo relação com seu desempenho.

Bolsonaro subiu o tom e declarou que quem dava as ordens na polícia era ele próprio. "Se ele resolveu mudar, vai ter que falar comigo. Quem manda sou eu, vou deixar bem claro. Eu dou liberdade para os ministros todos, mas quem manda sou eu", declarou.

Na ocasião, Moro estava enfraquecido pela divulgação de mensagens que mostraram sua atuação em parceria com os procuradores em diferentes processos da Lava Jato e que colocaram em xeque sua atuação como juiz federal.

Noticia; DN

Russas CE plantão policial


QUIXERÉ ROUBO A PESSOAS

Por volta das 19h30min, na localidade de Rasteira, zona rural de Quixeré, 02 (dois) indivíduos em uma motocicleta, praticaram um roubo contra um casal, levando seus aparelhos celulares e objetos pessoais, em seguida fugiram.


Fonte; PM CE


Governo suspende visitas em presídios federais por 30 dias

O Depen (Departamento Penitenciário Nacional), subordinado ao Ministério da Justiça controlado por Sergio Moro, suspendeu por 30 dias as visitas, os atendimentos de advogados, as atividades educacionais, de trabalho, as assistências religiosas e as escoltas realizadas nas Penitenciárias Federais. O objetivo é controlar e frear as infeções da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus dentro do sistema carcerário.

A portaria, que entra em vigor imediatamente, foi assinada pelo diretor do sistema penitenciário federal, Marcelo Stona, e publicada no Diário Oficial da União.

De acordo com o texto da entidade, as penitenciárias federais deverão adotar as providências necessárias para promover o máximo isolamento dos presos mais velhos que 60 anos ou com doenças crônicas durante as movimentações internas nos estabelecimentos –eles fazem parte do grupo de risco da doença.

Com informações do Poder 360


Oração pela saúde

Aqui vamos conhecer uma linda oração a Nossa Senhora de Saúde por cura das enfermidades do corpo e da alma.

Oremos a Nossa Senhora da Saúde por sua intercessão, com fé dentro dos nossos corações:

Ó Mãe de misericórdia,
Senhora da saúde,
que, servindo a tua prima Isabel
em suas necessidades
e permanecendo firme ao pé da cruz
do teu Filho agonizante,
manifestaste na bodas de Caná
a tua grande sensibilidade
para conosco,
ouve a voz e o clamor
de todos os teus filhos enfermos
que recorrem a ti
com a certeza de encontrar
uma Mãe que os acolhe
e os assiste com ternura.