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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Caminhoneiros bloqueiam BR-222 em Caucaia; protestos continuam em todo o País



O governo vê participação de patrões, empresários do transporte e distribuição na greve. Já foram abertos 37 inquéritos, em 25 Estados, para investigar a prática de locaminhoneiros spcaute. Foto: NELSON ALMEIDA / AFP
Mais cedo, o Comando Militar do Sul (CMS) do Exército Brasileiro havia afirmado, em um vídeo divulgado em sua página oficial na internet, que espera resolver o "problema" causado com a greve de caminhoneiros na região pela negociação, e não pelo emprego da força. O CMS pede que os caminhoneiros colaborem e afirma que é "necessário que se entenda" que é por meio do diálogo que se chegará a uma solução que beneficie a todos.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, demonstrou preocupação com a paralisação de caminhoneiros. Segundo ele, com o movimento que completa sete dias, "a economia brasileira está sendo asfixiada". "Todos estamos na iminência de um grave conflito social", relatou em comunicado. 
O governo vê participação de patrões, empresários do transporte e distribuição na greve. Já foram abertos 37 inquéritos, em 25 Estados, para investigar a prática de locaute. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, 400 multas já foram aplicadas, que juntas somam pouco mais de R$ 2 milhões.
Polícias estaduais, Polícia Federal e tropas do Exército negociam a saída dos manifestantes das estradas

   A paralisação dos caminhoneiros entra nesta segunda-feira (28) no oitavo dia. A categoria ainda mantém bloqueios em todo o País, incluindo o Ceará, o que causa o desabastecimento de produtos e combustível nas cidades. Polícias estaduais, Polícia Federal e tropas do Exército negociam a saída dos manifestantes das estradas e fazem escoltas para liberar a saída de caminhões-tanque de refinarias.

A paralisação dos caminhoneiros entra nesta segunda-feira (28) no oitavo dia. A categoria ainda mantém bloqueios em todo o País, incluindo o Ceará, o que causa o desabastecimento de produtos e combustível nas cidades. Polícias estaduais, Polícia Federal e tropas do Exército negociam a saída dos manifestantes das estradas e fazem escoltas para liberar a saída de caminhões-tanque de refinarias.

O governo vê participação de patrões, empresários do transporte e distribuição na greve. Já foram abertos 37 inquéritos, em 25 Estados, para investigar a prática de locaute. Foto: NELSON ALMEIDA / AFP

Mais cedo, o Comando Militar do Sul (CMS) do Exército Brasileiro havia afirmado, em um vídeo divulgado em sua página oficial na internet, que espera resolver o "problema" causado com a greve de caminhoneiros na região pela negociação, e não pelo emprego da força. O CMS pede que os caminhoneiros colaborem e afirma que é "necessário que se entenda" que é por meio do diálogo que se chegará a uma solução que beneficie a todos.

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, demonstrou preocupação com a paralisação de caminhoneiros. Segundo ele, com o movimento que completa sete dias, "a economia brasileira está sendo asfixiada". "Todos estamos na iminência de um grave conflito social", relatou em comunicado. 
O governo vê participação de patrões, empresários do transporte e distribuição na greve. Já foram abertos 37 inquéritos, em 25 Estados, para investigar a prática de locaute. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, 400 multas já foram aplicadas, que juntas somam pouco mais de R$ 2 milhões.

Protesto BR222
Red; DN