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segunda-feira, 20 de março de 2023

Fim de semana: Três mulheres são vítimas de violência doméstica em Quixadá e Ibaretama

 

As vítima registraram os casos na Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá. Foto: divulgação

Região Central: Mais um fim de semana marcado por violência doméstica contra mulher na região, apesar do mês de março ser dedicado a luta contra esse tipo de crimes, os casos não param de crescer nas cidades de Quixadá e circunvizinhas. O Revista Central teve acesso há vários casos nos últimos dias.

No Residencial Rachel de Queiroz, em Quixadá, uma professora de 39 anos relatou que seu ex-companheiro adentrou sua casa neste domingo, 19, e não mais queria deixar o local. O homem foi até a residência da vítima e os filhos sem saber da situação abriram o portão. “O autor aparentemente embriagado, adentrou na casa e disse que não iria sair, mesmo que o declarante ligasse para a polícia.” O agressor não aceita o fim do relacionamento e a mulher registrou outro Boletim de Ocorrência, sendo deferida pela justiça medida protetivas.

Outro caso chamou a atenção no bairro Renascer, quando na noite de Sexta-feira, 17, uma jovem de 23 anos teve seu portão quebrado por sua ex-sogra, que estava sob efeito de bebida alcoólica. A agressora foi até a residência atrás de pertences do seu filho, por não aceitar o fim do relacionamento do filho, teria se exaltado e acabou quebrando o portão da vítima, querendo lhe agredir, tendo então chegado à composição militar. A vítima manifestou interesse em requerer as medidas protetivas em desfavor da ex-sogra, o que foram concedidas pelo juiz Daniel Gonçalves Gondim, do plantão judicial.

Em Ibaretama, precisamente no Acampamento Mariano Xavier, uma mulher de 27 anos foi vítima de agressão e injúria pelo companheiro. Para se ter ideia, esta é a segunda vez que o agressor faz esse tipo de crime. Em 2022, o casal se separou em razão de violência doméstica, mas a vítima resolveu dá uma segunda chance.

A estoquista afirmou que com o seu ex-companheiro teve três filhas e que a relação durou 07 (sete) anos e esse comportamento é corriqueiro. “É importante observar também que noticiante é mãe de uma criança de 11meses e que um de seus bens chegou a ser queimado.” destacou o juiz ao conceder medidas protetivas.

Fonte; Revits Central.

Blog; Erivando Lima.