A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou o personal trainer Eduardo Alves por lesão corporal, após o episódio em que ele bateu no ex-morador de rua Givaldo Alves de Souza. Caso será encaminhado para o Ministério Público, que avaliará se a denúncia é cabível.
A investigação foi concluída pela 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina). Givaldo, que foi visto tendo relações sexuais com a mulher de Eduardo, não foi indiciado por nenhum crime.
Em nota, Eduardo Alves se defendeu de que a agressão só ocorreu porque ele acreditou que a mulher dele estivesse sendo estuprada. Ela disse à polícia que a relação havia sido consensual, mas, segundo Eduardo, ela estava em um "surto psicótico", sem condições de consentir uma relação.
Ao jornal Metrópoles, os advogados Mathaus Agacci e Anderson Almeida, que representam Givaldo Alves, afirmaram que “não houve estupro de vulnerável”.
“Na realidade, as investigações foram concluídas apontando Givaldo tão somente como vítima de brutais e covardes agressões perpetradas por Eduardo Alves de Sousa, que restou indiciado pelo crime de lesões corporais”.
Para a defesa do ex-morador de rua, Givaldo não tinha como perceber a enfermidade psiquiátrica da mulher no momento do ocorrido.
Fonte: Diário do Nordeste