Ex-presidente da CBF, José Maria Marin foi sentenciado, nesta quarta-feira (22), a quatro anos de prisão por uma juíza federal de Nova York, nos Estados Unidos, que o acusou de ser "um câncer" que corrompeu o esporte no Brasil e no mundo.
Marin, de 86 anos, "poderia e deveria ter dito não, mas em vez disso estendeu a mão e se uniu ao jogo" de aceitar propinas, declarou a juíza Pamela Chen ao anunciar a sentença, que ordenou ainda o confisco de US$ 3,3 milhões do cartola (mais de R$ 13 milhões)
Dos 48 meses estipulados inicialmente, Marin terá que cumprir apenas 28. Sete foram removidos da sentença por bom comportamento e outros 13 meses que já está preso devem ser computados.
A multa de US$ 1,2 milhão (mais de R$ 4 milhões) será dividida em seis parcelas, que começarão a ser pagas seis meses depois de 20 de novembro, quando a juíza fará nova audiência para decidir sobre a restituição.
As acusações no chamado Fifagate englobam ações de suborno, fraudes e de lavagem de dinheiro. Os cartolas teriam recebido pagamentos ilegais, que começaram em 1991 e atingiram duas gerações de dirigentes e executivos, que movimentaram mais de R$ 564 milhões.
Parte desse dinheiro foi pago para obtenção de vantagens por empresas para terem os direitos de transmissão de partidas das eliminatórias do Mundial.
Obs; Erivando Lima 4 anos só ? É TRIST,EÉ TRISTE, É TRISTE
Red; DN