Durante cerimônia de nossa etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no Palácio do Planalto, o Ministério da Educação (MEC) informou que nesta nova fase serão ofertadas 2 milhões de vagas.
Do total ofertado para 2016, estão previstas 372 mil vagas em cursos técnicos e 1,627 milhão em cursos de qualificação profissional. De acordo com a pasta, a quantidade de matrículas foi possível por conta da parceria com entidades do Sistema S (Senai, Secac, Senar, Senat e Sebrae).
“Com parceria e inovação vamos fazer mais e melhor”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante durante o evento, que também contou com a participação da presidente Dilma Rousseff.
O ministro disse ainda que o País tem o “grande desafio” de continuar investindo em educação. “O que estamos fazendo hoje é um caminho para o Brasil ser mais competitivo”, afirmou, destacando que, de 2011 a 2015, o governo contabiliza 9,4 milhões de matrículas do Pronatec.
Em seu pronunciamento, a presidente Dilma Rousseff disse que, num momento de crise, é preciso entender os porquês dos ajustes. “Não fazemos ajuste para acabar com o futuro do País ou cortar programas fundamentais, fazemos ajustes para preservar os caminhos”, afirmou.
A presidente considerou estratégicos para o País os financiamentos realizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Sistema S e frisou que o Brasil precisa de investimentos para voltar a crescer.
“O País precisa desse investimento para ultrapassar não só esse momento e voltar a crescer, mas quando voltar a crescer, voltar com mais qualidade e mais capacidade de inovação”, disse.
Dilma fez questão de defender o programa, que, desde 2011, gerou 9,4 milhões de matrículas. “A meta é só uma, garantir empregos melhores e com salários melhores”, frisou.
Em meio à crise, Dilma salientou que é preciso rever os investimentos em determinados programas. De acordo com ela, mesmo que o programa seja bem sucedido, ele precisa ser aprimorado. “A partir desse ano, vamos fazer alguns esforços em algumas áreas em que aprendemos que precisamos aprimorar”, destacou a presidente.
No momento em que cresce a pressão de uma ala do empresariado brasileiro pelo impeachment de Dilma, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, presente no evento, afirmou que o compromisso da classe “continua firme no sentido de apoiar o desenvolvimento brasileiro e a retomada da nossa economia”. Ele afirmou ainda que investir em educação profissional deve ocupar um papel central para o governo e ajudará a competitividade do País.
Andrade citou também que o foco em educação de qualidade é a melhor estratégia para que o Brasil tenha condições de melhorar a crise econômica e fará com que o País volte “ao caminho do desenvolvimento, do qual nos afastamos temporariamente”.
Estadão conteúdo
Do total ofertado para 2016, estão previstas 372 mil vagas em cursos técnicos e 1,627 milhão em cursos de qualificação profissional. De acordo com a pasta, a quantidade de matrículas foi possível por conta da parceria com entidades do Sistema S (Senai, Secac, Senar, Senat e Sebrae).
“Com parceria e inovação vamos fazer mais e melhor”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante durante o evento, que também contou com a participação da presidente Dilma Rousseff.
O ministro disse ainda que o País tem o “grande desafio” de continuar investindo em educação. “O que estamos fazendo hoje é um caminho para o Brasil ser mais competitivo”, afirmou, destacando que, de 2011 a 2015, o governo contabiliza 9,4 milhões de matrículas do Pronatec.
Em seu pronunciamento, a presidente Dilma Rousseff disse que, num momento de crise, é preciso entender os porquês dos ajustes. “Não fazemos ajuste para acabar com o futuro do País ou cortar programas fundamentais, fazemos ajustes para preservar os caminhos”, afirmou.
A presidente considerou estratégicos para o País os financiamentos realizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Sistema S e frisou que o Brasil precisa de investimentos para voltar a crescer.
“O País precisa desse investimento para ultrapassar não só esse momento e voltar a crescer, mas quando voltar a crescer, voltar com mais qualidade e mais capacidade de inovação”, disse.
Dilma fez questão de defender o programa, que, desde 2011, gerou 9,4 milhões de matrículas. “A meta é só uma, garantir empregos melhores e com salários melhores”, frisou.
Em meio à crise, Dilma salientou que é preciso rever os investimentos em determinados programas. De acordo com ela, mesmo que o programa seja bem sucedido, ele precisa ser aprimorado. “A partir desse ano, vamos fazer alguns esforços em algumas áreas em que aprendemos que precisamos aprimorar”, destacou a presidente.
No momento em que cresce a pressão de uma ala do empresariado brasileiro pelo impeachment de Dilma, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, presente no evento, afirmou que o compromisso da classe “continua firme no sentido de apoiar o desenvolvimento brasileiro e a retomada da nossa economia”. Ele afirmou ainda que investir em educação profissional deve ocupar um papel central para o governo e ajudará a competitividade do País.
Andrade citou também que o foco em educação de qualidade é a melhor estratégia para que o Brasil tenha condições de melhorar a crise econômica e fará com que o País volte “ao caminho do desenvolvimento, do qual nos afastamos temporariamente”.
Estadão conteúdo