Um integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), detido em um presídio de Pacatuba, teve novo mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça. Ele está incluído na Operação Tabuleiro, deflagrada na manhã desta sexta-feira (7) pela Polícia Civil do Distrito Federal. Foram cumpridos 14 mandados de prisão preventivas de integrantes do PCC, e um dos procurados foi preso em Valparaíso de Goiás. Os demais estavam detidos em sete presídios: de Luziânia e Águas Lindas, em Goiás; nos presídios de Belém (PA); um em Parelheiros, São Paulo; e no presídio de Pacatuba, na região metropolitana de Fortaleza.
O titular da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) da Polícia Civil do DF, Fábio de Souza explicou que, mesmo detidos, esses 13 presidiários tiveram uma nova ordem de prisão efetuada para evitar que qualquer um deles tivesse algum tipo benefício como a progressão de pena.“A grande efetividade que nós esperamos com a operação é a transferência deles [presos] para o Regime Disciplinar Diferenciado ou para uma penitenciária federal”, acrescentou o delegado.
O PCC foi implantado, no Entorno do Distrito Federal, pelo traficante Marcola, considerado o líder da facção e que está preso há quase 30 anos. “Marcola, quando esteve preso aqui em Brasília, procurou recrutar e disseminar essa ideologia [do PCC], mas elas foram combatidas. E agora, desde o início do ano passado para cá, eles buscaram essa estratégia de dividir as posições, definir as lideranças e, a partir daí, recrutar o maior número de pessoas para compor essa célula”, disse o delegado Fábio de Souza.
O objetivo dos líderes do PCC era expandir a organização para todos os estados e passar a comandar todo o tráfico de drogas do país. A polícia já identificou a presença de integrantes em 13 estados. O grupo tem ligações com o tráfico de outros países como o Peru, Paraguai e a Bolívia. Além das prisões, também foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão e dez contas bancárias foram bloqueadas pela Justiça. O valor dessas contas não foi divulgado.
Todos os integrantes do PCC que estavam soltos pagavam uma mensalidade de R$ 400 além do valor de rifas que eram feitas com sorteio de motos. O dinheiro arrecadado era utilizado para financiar o comando e a compra de drogas para o tráfico.
*Com Agência Brasil.
O titular da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) da Polícia Civil do DF, Fábio de Souza explicou que, mesmo detidos, esses 13 presidiários tiveram uma nova ordem de prisão efetuada para evitar que qualquer um deles tivesse algum tipo benefício como a progressão de pena.“A grande efetividade que nós esperamos com a operação é a transferência deles [presos] para o Regime Disciplinar Diferenciado ou para uma penitenciária federal”, acrescentou o delegado.
O PCC foi implantado, no Entorno do Distrito Federal, pelo traficante Marcola, considerado o líder da facção e que está preso há quase 30 anos. “Marcola, quando esteve preso aqui em Brasília, procurou recrutar e disseminar essa ideologia [do PCC], mas elas foram combatidas. E agora, desde o início do ano passado para cá, eles buscaram essa estratégia de dividir as posições, definir as lideranças e, a partir daí, recrutar o maior número de pessoas para compor essa célula”, disse o delegado Fábio de Souza.
O objetivo dos líderes do PCC era expandir a organização para todos os estados e passar a comandar todo o tráfico de drogas do país. A polícia já identificou a presença de integrantes em 13 estados. O grupo tem ligações com o tráfico de outros países como o Peru, Paraguai e a Bolívia. Além das prisões, também foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão e dez contas bancárias foram bloqueadas pela Justiça. O valor dessas contas não foi divulgado.
Todos os integrantes do PCC que estavam soltos pagavam uma mensalidade de R$ 400 além do valor de rifas que eram feitas com sorteio de motos. O dinheiro arrecadado era utilizado para financiar o comando e a compra de drogas para o tráfico.
*Com Agência Brasil.
Fonte: Ceará News