Um pastor de 43 anos simulou ter sido vítima de sequestro, em Joaçaba, no oeste catarinense, porque pretendia enganar a esposa, segundo Polícia Civil. Ele confessou ter inventado a história porque estaria com outra mulher e precisava encontrar uma desculpa para justificar o horário que chegaria em casa, de acordo com a polícia.
O caso começou na noite desta quinta-feira (5) e seguiu até a madrugada de sexta (6). A história mobilizou cerca de 13 profissionais, entre policiais militares e civis, investigadores e Corpo de Bombeiros, já que um amigo do pastor foi acionado por ele, que dizia-se sequestrado, e ligou para a polícia pedindo ajuda.
De acordo com a Polícia Civil, o homem, que se identificou como pastor de uma igreja evangélica, estava em uma rua próxima de sua casa, no bairro Jardim das Hortênsias. Ele registrou um Boletim de Ocorrência na Polícia Militar de Joaçaba relatando que fora sequestrado por três homens em um carro azul.
Ao chegar no local, por volta das 2h desta sexta, os policiais desconfiaram que o pastor estava ocultando informações, por apresentar descontrole durante o atendimento. A PM o encontrou dentro do veículo e, por afirmar que estaria machucado, foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Universitário Santa Terezinha, onde foi atendido e logo liberado.
Em depoimento à polícia, o homem ficou por aproximadamente duas horas sustentando a história do sequestro. Ele contou aos policiais que os suspeitos desferiram um golpe em sua nuca deixando-o desorientado. Disse ainda que os três sequestradores teriam feito isso por represália contra seu trabalho voluntário de recuperação de dependentes químicos, e que havia saído de casa para fazer visitas.
O que aconteceu de fato
Segundo o investigador Edson Luiz Tonielo, durante a madrugada, o pastor desmentiu a versão inicial e confessou não ter sido sequestrado. O homem disse aos policiais que tudo havia sido uma armação, pois ele tinha recebido 13 ligações da esposa enquanto estava fora de casa.
Por ter registrado um boletim de ocorrência alegando sequestro, ele vai responder um Termo Circunstanciado (TC) por falsa comunicação de crime e responder à Justiça. “Durante o período que os policias estavam envolvidos no caso, dois caminhões foram furtados na cidade”, afirma Tonielo.
Fonte: G1
O caso começou na noite desta quinta-feira (5) e seguiu até a madrugada de sexta (6). A história mobilizou cerca de 13 profissionais, entre policiais militares e civis, investigadores e Corpo de Bombeiros, já que um amigo do pastor foi acionado por ele, que dizia-se sequestrado, e ligou para a polícia pedindo ajuda.
De acordo com a Polícia Civil, o homem, que se identificou como pastor de uma igreja evangélica, estava em uma rua próxima de sua casa, no bairro Jardim das Hortênsias. Ele registrou um Boletim de Ocorrência na Polícia Militar de Joaçaba relatando que fora sequestrado por três homens em um carro azul.
Ao chegar no local, por volta das 2h desta sexta, os policiais desconfiaram que o pastor estava ocultando informações, por apresentar descontrole durante o atendimento. A PM o encontrou dentro do veículo e, por afirmar que estaria machucado, foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Universitário Santa Terezinha, onde foi atendido e logo liberado.
Em depoimento à polícia, o homem ficou por aproximadamente duas horas sustentando a história do sequestro. Ele contou aos policiais que os suspeitos desferiram um golpe em sua nuca deixando-o desorientado. Disse ainda que os três sequestradores teriam feito isso por represália contra seu trabalho voluntário de recuperação de dependentes químicos, e que havia saído de casa para fazer visitas.
O que aconteceu de fato
Segundo o investigador Edson Luiz Tonielo, durante a madrugada, o pastor desmentiu a versão inicial e confessou não ter sido sequestrado. O homem disse aos policiais que tudo havia sido uma armação, pois ele tinha recebido 13 ligações da esposa enquanto estava fora de casa.
Por ter registrado um boletim de ocorrência alegando sequestro, ele vai responder um Termo Circunstanciado (TC) por falsa comunicação de crime e responder à Justiça. “Durante o período que os policias estavam envolvidos no caso, dois caminhões foram furtados na cidade”, afirma Tonielo.
Fonte: G1