De acordo com dados divulgados na terça-feira,31, pelo Banco Central (BC), 18 dos 27 estados estão com as contas no vermelho, o que representa que gastaram mais do que arrecadaram nos últimos 12 meses encerrados em abril.
Entre os estados que estão no vermelho, encontra-se o Ceará, em segundo lugar, que apresentou déficit de R$ 2,2 bilhões. A situação mais crítica é no Rio de Janeiro com déficit primário de R$ 4,2 bilhões. O Estado da Bahia também está na lista com R$ 1,3 bilhão.
O levantamento também mostrou que a situação agravou-se desde o ano passado. No mesmo período em 2015, 11 unidades da federação estavam deficitárias.
Os dados foram anunciados durante a divulgação das contas do setor público consolidado (governo central, estados, municípios e estatais) em abril. Depois de dois meses no vermelho, os números voltaram a ficar no azul e apresentaram um superávit de R$ 10,182 bilhões. No entanto, o valor é 24% menor do que 2015. Além disso, a retração do superávit dos estados e municípios foi a mais elevada, de 38% — R$ 2,6 bilhões para R$ 1,6 bilhão.
Com o cenário negativo dos governos estaduais, a equipe econômica pretende dar um alívio extra no pagamento das dívidas desses entes com a União. Inicialmente, a ideia do governo é propor um desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas todo mês ao governo federal por um período de até um ano.
Diário do Nordeste
Entre os estados que estão no vermelho, encontra-se o Ceará, em segundo lugar, que apresentou déficit de R$ 2,2 bilhões. A situação mais crítica é no Rio de Janeiro com déficit primário de R$ 4,2 bilhões. O Estado da Bahia também está na lista com R$ 1,3 bilhão.
O levantamento também mostrou que a situação agravou-se desde o ano passado. No mesmo período em 2015, 11 unidades da federação estavam deficitárias.
Os dados foram anunciados durante a divulgação das contas do setor público consolidado (governo central, estados, municípios e estatais) em abril. Depois de dois meses no vermelho, os números voltaram a ficar no azul e apresentaram um superávit de R$ 10,182 bilhões. No entanto, o valor é 24% menor do que 2015. Além disso, a retração do superávit dos estados e municípios foi a mais elevada, de 38% — R$ 2,6 bilhões para R$ 1,6 bilhão.
Com o cenário negativo dos governos estaduais, a equipe econômica pretende dar um alívio extra no pagamento das dívidas desses entes com a União. Inicialmente, a ideia do governo é propor um desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas todo mês ao governo federal por um período de até um ano.
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