A Polícia Federal deflagrou na madrugada desta sexta-feira (4) a operação ''Cavalo Doido'', que visa desarticular uma quadrilha especializada no tráfico internacional de entorpecentes. A organização criminosa produzia drogas no Paraguai e distribuía para os estados de Goiás, Pará, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul.
A operação, que conta com a participação de 200 policiais e também a participação da Polícia do Paraguai , cumpre no Mato Grosso e em Goiás, 81 mandados judiciais, sendo 21 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 15 de conduções coercitivas e 34 de busca e apreensão. A Polícia Federal estima que o grupo tenha movimentado mais de R$ 1 bilhão de reais. Foram também bloqueadas 80 contas bancárias do grupo.
As investigações apontaram que uma das rotas do grupo era feita pela região fronteiriça de Pedro Juan Cabalero, cidade do Paraguai. Durante as investigações, foram apreendidas mais de 10 toneladas de drogas, armas de grosso calibre e carros de luxo. Os investigados devem responder por tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, tráfico internacional de armas, adulteração de arma de fogo e porte internacional de armas. As penas somadas podem passar de 30 anos.
Layanna Vasconcelos
O Globo
A operação, que conta com a participação de 200 policiais e também a participação da Polícia do Paraguai , cumpre no Mato Grosso e em Goiás, 81 mandados judiciais, sendo 21 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 15 de conduções coercitivas e 34 de busca e apreensão. A Polícia Federal estima que o grupo tenha movimentado mais de R$ 1 bilhão de reais. Foram também bloqueadas 80 contas bancárias do grupo.
As investigações apontaram que uma das rotas do grupo era feita pela região fronteiriça de Pedro Juan Cabalero, cidade do Paraguai. Durante as investigações, foram apreendidas mais de 10 toneladas de drogas, armas de grosso calibre e carros de luxo. Os investigados devem responder por tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, tráfico internacional de armas, adulteração de arma de fogo e porte internacional de armas. As penas somadas podem passar de 30 anos.
Layanna Vasconcelos
O Globo