O vereador de Fortaleza Antônio Farias de Souza (PTC), o A Onde É, foipreso em flagrantenesta sexta-feira, 26. O vereador está no 2° Distrito Policial, no bairro Meireles. De acordo com a delegada Socorro Portela, do 2° DP, A Onde É foi preso, por volta do meio-dia, na agência do Banco do Brasil da avenida Monsenhor Tabosa, com o dinheiro de um assessor.
A vítima estava com o vereador e confessou estar sendo constrangido a entregar ao parlamentar o valor integral do salário, R$ 1.900, há dois meses, segundo Socorro Portela. O assessor disse ainda que, em setembro, pediu demissão do cargo, mas o pedido foi negado pelo vereador.
A delegada ressaltou que o flagrante não foi armado e o vereador se mostrou “atordoado” para explicar o dinheiro e “parecia se sentir traído”. Segundo a vítima, ele trabalha com Antônio Farias desde 2013, mas a extorsão começou nos últimos meses.
A Onde É foi autuado pelo artigo 136 do Código Penal que prevê ocrime de concussão, que acontece quando funcionário público exige para si ou para outrem vantagem indevida, direta ou indiretamente. O crime é punido com pena de reclusão de dois a oito anos e multa. Não cabe fiana. Conforme a delegada, o vereador deve ser encaminhado para a Delegacia de Capturas, no Centro de Fortaleza, ainda nesta sexta-feira. Ela afirmou que não há foro privilegiado para o parlamentar.
A Onde É não falou com a imprensa. Seu advogado, Leandro Vasquez, afirmou que a ação da Polícia foi um “mal entendido” e disse que a investigação do Ministério Público é “indevida”.
A Onde É foi autuado pelo artigo 136 do Código Penal que prevê ocrime de concussão, que acontece quando funcionário público exige para si ou para outrem vantagem indevida, direta ou indiretamente. O crime é punido com pena de reclusão de dois a oito anos e multa. Não cabe fiana. Conforme a delegada, o vereador deve ser encaminhado para a Delegacia de Capturas, no Centro de Fortaleza, ainda nesta sexta-feira. Ela afirmou que não há foro privilegiado para o parlamentar.
A Onde É não falou com a imprensa. Seu advogado, Leandro Vasquez, afirmou que a ação da Polícia foi um “mal entendido” e disse que a investigação do Ministério Público é “indevida”.
FONTE: O POVO