Cãozinho aguarda o dono há quase um mês nas escadarias do Hospital Eudásio Barroso, em Quixadá. Mas o dono já faleceu. |
A lealdade entre humanos é uma qualidade cada vez mais rara. Pessoas traem umas as outras com uma facilidade assustadora. Pais idosos ou filhos pequenos são, às vezes, simplesmente abandonados. Amigos verdadeiros, então, são figuras de luxo hoje em dia. Quem tiver o seu que o valorize.
Vez por outra, lições de lealdade, amor, apego e amizade verdadeira são dadas aos humanos por seres que nem possuem a capacidade da razão. É este, por exemplo, o caso de uma cadelinha em Quixadá.
Quando seu dono foi levado para o hospital Eudásio Barroso, neste município, ela o acompanhou e ficou aguardando na escadaria, imediatamente antes da sala da recepção. O dono do bichinho acabou falecendo, mas a amizade do animal continua viva. Ela persiste em esperar no mesmo local, há quase um mês, que seu dono retorne para junto dela.
Não há informação de que algum familiar do homem falecido tenha ido resgatar o bichinho. Algumas pessoas, na intenção de fazê-la se afastar do hospital, já até mesmo a agrediram com pontapés, segundo relatos que chegaram até este site. Mas o animal se recusa a abandonar seu dono, que ela não entende que morreu.
O Monólitos Post manteve contato com integrantes do Grupo 4Patas, que atua em Quixadá na defesa de animais abandonados. Dois integrantes do grupo, Talita e Dário, asseguraram que a cadelinha será resgatada e ajudada a encontrar uma nova família. A Apaq – Associação dos Protetores de Animais de Quixadá, também já manifestou interesse em oferecer cuidados ao animal.
Monólitos Post
Vez por outra, lições de lealdade, amor, apego e amizade verdadeira são dadas aos humanos por seres que nem possuem a capacidade da razão. É este, por exemplo, o caso de uma cadelinha em Quixadá.
Quando seu dono foi levado para o hospital Eudásio Barroso, neste município, ela o acompanhou e ficou aguardando na escadaria, imediatamente antes da sala da recepção. O dono do bichinho acabou falecendo, mas a amizade do animal continua viva. Ela persiste em esperar no mesmo local, há quase um mês, que seu dono retorne para junto dela.
Não há informação de que algum familiar do homem falecido tenha ido resgatar o bichinho. Algumas pessoas, na intenção de fazê-la se afastar do hospital, já até mesmo a agrediram com pontapés, segundo relatos que chegaram até este site. Mas o animal se recusa a abandonar seu dono, que ela não entende que morreu.
O Monólitos Post manteve contato com integrantes do Grupo 4Patas, que atua em Quixadá na defesa de animais abandonados. Dois integrantes do grupo, Talita e Dário, asseguraram que a cadelinha será resgatada e ajudada a encontrar uma nova família. A Apaq – Associação dos Protetores de Animais de Quixadá, também já manifestou interesse em oferecer cuidados ao animal.
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