Apenas 8% dos brasileiros acreditam que o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e substituição dela pelo vice Michel Temer (PMDB) seria a "melhor forma de superar a crise política", segundo pesquisa do Ibope.
A informação é de uma pesquisa divulgada pelo Ibope, que também chegou ao dado de que 62% dos brasileiros acham que o melhor seria a realização de novas eleições. Na faixa etária de 16 a 24 anos, o percentual atinge 70%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 18 de abril, em 142 municípios de todos os estados do País. Os dados foram divulgados neste domingo, 24, na coluna do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
A presidente já deve ser afastada do governo temporariamente a partir do mês de maio, caso Senado, em primeira votação, aprove abertura do processo de impedimento.
Até a segunda votação na Casa, que já determina saída definitiva ou absolvição de Dilma, Temer ocupa a Presidência da República interinamente. Ele só se torna presidente em caráter definitivo após pelo menos 54 dos 81 senadores (dois terços) julgar Dilma culpada.
Só podem ser realizadas novas eleições presidenciais se houver vacância dos cargos de presidente e vice. Nessa hipótese, o presidente da Câmara dos Deputados assume para fazer as eleições, se os dois principais postos da República ficarem vagos até o final deste ano, quando acabará o primeiro biênio do mandato de Dilma Rousseff.
Diário do Nordeste
A informação é de uma pesquisa divulgada pelo Ibope, que também chegou ao dado de que 62% dos brasileiros acham que o melhor seria a realização de novas eleições. Na faixa etária de 16 a 24 anos, o percentual atinge 70%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 18 de abril, em 142 municípios de todos os estados do País. Os dados foram divulgados neste domingo, 24, na coluna do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
A presidente já deve ser afastada do governo temporariamente a partir do mês de maio, caso Senado, em primeira votação, aprove abertura do processo de impedimento.
Até a segunda votação na Casa, que já determina saída definitiva ou absolvição de Dilma, Temer ocupa a Presidência da República interinamente. Ele só se torna presidente em caráter definitivo após pelo menos 54 dos 81 senadores (dois terços) julgar Dilma culpada.
Só podem ser realizadas novas eleições presidenciais se houver vacância dos cargos de presidente e vice. Nessa hipótese, o presidente da Câmara dos Deputados assume para fazer as eleições, se os dois principais postos da República ficarem vagos até o final deste ano, quando acabará o primeiro biênio do mandato de Dilma Rousseff.
Diário do Nordeste