O último retrato da torcida tricolor diante do Fortaleza é de insatisfação. Na última quarta-feira, 24, o time empatou com o Botafogo-PB no Castelão, pela Copa do Nordeste, apresentando péssimo futebol. Emplacou o terceiro jogo seguido sem vitória. O elenco deixou o campo sob vaias e torcedores protestaram na saída do estádio. O trabalho do técnico Flávio Araújo passou a ser bastante questionado. Para tentar aliviar este clima de desconfianças, o Leão enfrenta o Maranguape neste domingo, às 17 horas, no Presidente Vargas, sedento pela vitória.
As últimas semanas não ajudaram muito a relação entre campo e arquibancadas. Foram duas derrotas e um empate. Os últimos três pontos somados pelo Leão ocorreram no dia 10 deste mês, quando a equipe venceu o Icasa por 2 a 0 no PV.
A partir daí, foi derrotado por 2 a 0 pelo Sport no Nordestão fora de casa e perdeu a invencibilidade no Estadual ao ser batido pelo Uniclinic por 2 a 1. A má atuação contra o Botafogo-PB foi a gota d’água para a falta de paciência dos torcedores. Apesar da classificação garantida no Cearense, superar o Maranguape nesta tarde é um passo de estabilidade emocional e de planejamento a ser conquistado pelo Tricolor.
O técnico Flávio Araújo não tem conseguido colher em campo os frutos de seus trabalhos táticos realizados diariamente com o elenco leonino. E reconhece a dificuldade de fazer o time cumprir bem o esquema proposto.
A defesa tricolor continua frágil, desde o meio-campo de combate frágil até a recomposição lenta e posicionamento equivocado das duas duplas de zaga que já foram titulares neste ano. Além disso, com a ausência de Daniel Sobralense, o time não consegue se articular ofensivamente com competência e efetividade.
Líder do Grupo A1 com 19 pontos, o Leão entra com time quase todo titular para enfrentar o Gavião da Serra. Corrêa e Lima, machucados, são os desfalques. A partida não se trata de dar caráter decisivo ao Estadual. Mas de jogar bem para revitalizar o trabalho que vem sendo realizado no Pici. Conquistar aplausos ao apito final é uma ajuda ímpar.
As últimas semanas não ajudaram muito a relação entre campo e arquibancadas. Foram duas derrotas e um empate. Os últimos três pontos somados pelo Leão ocorreram no dia 10 deste mês, quando a equipe venceu o Icasa por 2 a 0 no PV.
A partir daí, foi derrotado por 2 a 0 pelo Sport no Nordestão fora de casa e perdeu a invencibilidade no Estadual ao ser batido pelo Uniclinic por 2 a 1. A má atuação contra o Botafogo-PB foi a gota d’água para a falta de paciência dos torcedores. Apesar da classificação garantida no Cearense, superar o Maranguape nesta tarde é um passo de estabilidade emocional e de planejamento a ser conquistado pelo Tricolor.
O técnico Flávio Araújo não tem conseguido colher em campo os frutos de seus trabalhos táticos realizados diariamente com o elenco leonino. E reconhece a dificuldade de fazer o time cumprir bem o esquema proposto.
A defesa tricolor continua frágil, desde o meio-campo de combate frágil até a recomposição lenta e posicionamento equivocado das duas duplas de zaga que já foram titulares neste ano. Além disso, com a ausência de Daniel Sobralense, o time não consegue se articular ofensivamente com competência e efetividade.
Líder do Grupo A1 com 19 pontos, o Leão entra com time quase todo titular para enfrentar o Gavião da Serra. Corrêa e Lima, machucados, são os desfalques. A partida não se trata de dar caráter decisivo ao Estadual. Mas de jogar bem para revitalizar o trabalho que vem sendo realizado no Pici. Conquistar aplausos ao apito final é uma ajuda ímpar.