A presidente Dilma Rousseff chamou a cúpula do PMDB para uma conversa neste domingo sobre os últimos acontecimentos de uma crise que envolve o espaço da legenda na reforma ministerial e os problemas nas alianças estaduais. Uma delas, no Ceará, onde o PT é pressionado a apoiar o nome do senador Eunício Oliveira ao governo, quando há um compromisso com o governador Cid Gomes, do Pros, de apoiar quem ele indicar. Dificilmente, no caso, o peemedebista.
Os últimos dias foram de troca de farpas entre lideres dos dois partidos durante o feriado de Carnaval. No mesmo período, aumento muita a pressão no PMDB para que seja antecipada a convenção partidária ainda para o mês de março, decidindo sobre o futuro da sigla nas eleições de outubro, além da possibilidade muito maior, hoje, de o Planalto enfrentar derrotas em votações no Congresso.
Uma tese crescente é a de que o PMDB feche o apoio nacional ao PT, mas libere os Estados. Participam da reunião, além de Dilma e do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), além do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil).
Balanço parcial mostra como principais focos de tensão as articuações estaduais no Rio de Janeiro e Ceará. As duas legendas só estariam juntas no Distrito Federal, no Pará, em Sergipe e no Amazonas.
Blocão
O PMDB, inclusive, patrocinou a composição de um “blocão” na Câmara como resultado do quadro de descontentamento com a reforma ministerial e o tratamento do Planalto, considerado ruim. O blocão tem oito partidos e pode dificultar a vida do governo em votações.
O presidente nacional peemedebista, Valdir Raupp, diz que “o maior problema, hoje, são as alianças regionais”. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também entrou em campo e tem telefonado para peemedebistas pedindo a “pacificação”.
Dilma e Lula discutiram as insatisfações do PMDB na quinta-feira e acertaram que não aceitariam ultimatos. Créditos ao blog O POVO.
Os últimos dias foram de troca de farpas entre lideres dos dois partidos durante o feriado de Carnaval. No mesmo período, aumento muita a pressão no PMDB para que seja antecipada a convenção partidária ainda para o mês de março, decidindo sobre o futuro da sigla nas eleições de outubro, além da possibilidade muito maior, hoje, de o Planalto enfrentar derrotas em votações no Congresso.
Uma tese crescente é a de que o PMDB feche o apoio nacional ao PT, mas libere os Estados. Participam da reunião, além de Dilma e do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), além do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil).
Balanço parcial mostra como principais focos de tensão as articuações estaduais no Rio de Janeiro e Ceará. As duas legendas só estariam juntas no Distrito Federal, no Pará, em Sergipe e no Amazonas.
Blocão
O PMDB, inclusive, patrocinou a composição de um “blocão” na Câmara como resultado do quadro de descontentamento com a reforma ministerial e o tratamento do Planalto, considerado ruim. O blocão tem oito partidos e pode dificultar a vida do governo em votações.
O presidente nacional peemedebista, Valdir Raupp, diz que “o maior problema, hoje, são as alianças regionais”. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também entrou em campo e tem telefonado para peemedebistas pedindo a “pacificação”.
Dilma e Lula discutiram as insatisfações do PMDB na quinta-feira e acertaram que não aceitariam ultimatos. Créditos ao blog O POVO.