Conforme o MPCE, por meio da Promotoria de Justiça de Boa Viagem, após julgamento do Tribunal de Contas dos Municípios, foram constatadas diversas irregularidades nas contratações realizadas para a aquisição de materiais didático-pedagógicos e para a construção de quadras esportivas, visto que os procedimentos licitatórios alcançavam apenas parte do valor que foi pago às empresas licitantes, restando um valor excedente total de R$ 127.981,79, que foi pago sem o respaldo de uma licitação.
Ainda de acordo com o promotor de Justiça Alan Moitinho, titular da Promotoria de Justiça de Boa Viagem, o ato praticado pela ex-secretária da Educação causou lesão ao erário por perda patrimonial, tendo Isabel Ferreira Lima atentado contra os princípios da Administração Pública.