O frevo estava desenhado na Arena Pernambuco. Início avassalador, adversário na roda, dois gols de vantagem no placar. Vitória no papo, certo? Faltou combinar com Cavani, Suárez e o sistema defensivo brasileiro, sobretudo com David Luiz.
As falhas individuais e um péssimo segundo tempo foram determinantes para o empate em 2 a 2. Com oito pontos e em terceiro, Dunga já vê um cenário bem obscuro para a partida contra o Paraguai, na terça-feira. Sem Neymar e com todo mundo no bolo, a Seleção pode terminar essa etapa das Eliminatórias fora da zona de classificação para a Copa.
Os primeiros 45 minutos pareciam um céu de brigadeiro verde e amarelo. Afinal a Seleção abriu o placar com Douglas Costa com 40 segundos de jogo. Com a defesa reserva praticamente reserva, os uruguaios davam generosos espaços para a equipe de Dunga.
Com uma grande atuação do meio para frente, o Brasil criava uma chance atrás da outra. O segundo gol, com passe de Neymar e grande drible e gol de categoria de Renato Augusto, dava a impressão que o Uruguai dançaria o frevo da goleada na Arena Pernambuco.
Mas a história mostra que nossos vizinhos costumam contrariar a regra aqui dentro. E se grande parte das escolhas de Dunga se mostravam acertadas, outras já merecem ser repensadas. E foi pela péssima atuação do lado esquerda da defesa brasileira, que o Uruguai começou a mudar o roteiro do clássico. Primeiro na falha de marcação de Filipe Luís e David Luiz que resultou no gol de Cavani.
Veio o segundo tempo e Suárez, que estava sumido, aproveitou nova falha do camisa 4 brasileiro e de Alisson para decretar o empate.
A verdade é que o Brasil, que praticamente jantou o adversário no primeiro tempo, quase saiu derrotado. Para piorar, Neymar está suspenso não enfrenta o Paraguai.
Dunga sempre fala que futebol é momento. Por isso, é preciso rever alguns conceitos, sobretudo na defesa. As vaias foram merecidas.
As falhas individuais e um péssimo segundo tempo foram determinantes para o empate em 2 a 2. Com oito pontos e em terceiro, Dunga já vê um cenário bem obscuro para a partida contra o Paraguai, na terça-feira. Sem Neymar e com todo mundo no bolo, a Seleção pode terminar essa etapa das Eliminatórias fora da zona de classificação para a Copa.
Os primeiros 45 minutos pareciam um céu de brigadeiro verde e amarelo. Afinal a Seleção abriu o placar com Douglas Costa com 40 segundos de jogo. Com a defesa reserva praticamente reserva, os uruguaios davam generosos espaços para a equipe de Dunga.
Com uma grande atuação do meio para frente, o Brasil criava uma chance atrás da outra. O segundo gol, com passe de Neymar e grande drible e gol de categoria de Renato Augusto, dava a impressão que o Uruguai dançaria o frevo da goleada na Arena Pernambuco.
Mas a história mostra que nossos vizinhos costumam contrariar a regra aqui dentro. E se grande parte das escolhas de Dunga se mostravam acertadas, outras já merecem ser repensadas. E foi pela péssima atuação do lado esquerda da defesa brasileira, que o Uruguai começou a mudar o roteiro do clássico. Primeiro na falha de marcação de Filipe Luís e David Luiz que resultou no gol de Cavani.
Veio o segundo tempo e Suárez, que estava sumido, aproveitou nova falha do camisa 4 brasileiro e de Alisson para decretar o empate.
A verdade é que o Brasil, que praticamente jantou o adversário no primeiro tempo, quase saiu derrotado. Para piorar, Neymar está suspenso não enfrenta o Paraguai.
Dunga sempre fala que futebol é momento. Por isso, é preciso rever alguns conceitos, sobretudo na defesa. As vaias foram merecidas.