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terça-feira, 23 de abril de 2024

Homem que deg0lou funcionário no IJF m4tou por ciúme; esposa trabalhava com a vítima

 TERÇA-FEIRA, ABRIL 23, 2024  NENHUM COMENTÁRIO

O homem suspeito de matar e degolar um zelador do Instituto Dr. José Frota (IJF), na manhã desta terça-feira (23), cometeu o crime por ciúme. Ele é ex-funcionário do hospital, tendo deixado a unidade no ano passado, enquanto a esposa ainda trabalha lá. Conforme relatado, ele tinha ciúme pela convivência da mulher com o zelador assassinado. Além disso, como é ex-funcionário, ele conseguiu entrar no hospital porque ainda estava cadastrado no sistema de reconhecimento facial.

O funcionário foi morto dentro do refeitório da unidade hospitalar, em Fortaleza, e teve a cabeça arrancada logo em seguida. Além dele, uma outra pessoa ficou ferida no local Conforme informações preliminares, o crime teria sido cometido por outro funcionário do hospital, que também deixou uma outra pessoa ferida no local.

Conforme relatado por testemunhas, ele descarregou no colega a arma de fogo que levava, e depois degolou a vítima usando uma faca. O homem conseguiu fugir após a ação criminosa. A polícia foi acionada para o local, após o assassinato. Em vídeos que circulam nas redes, é possível ver agentes policiais andando por dentro da unidade hospitalar.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social comunicou que as forças de segurança estão em diligências para capturar o suspeito. Equipes da Polícia Militar, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Perícia Forense foram acionadas para realizar levantamentos no local.

A direção do IJF informa que acompanha a ocorrência e que a segunda vítima do ataque – que ficou ferida – foi socorrida pelas equipes da Emergência. “As famílias das vítimas estão sendo acolhidas e a situação está sendo acompanhada pelos órgãos de segurança, que está recebendo todo o apoio para as investigações”, pontua o Instituto, reforçando ainda que todos os atendimentos aos pacientes seguem sendo realizados, sem interrupção.

Via CGmais