Lai também trabalhou no Banco Central da China e em outras agências do regime.
O ex-presidente de um dos maiores conglomerados financeiros da China foi condenado, nesta terça-feira (5), à pena de morte por corrupção e por bigamia.
Lai Xiaomin, ex-presidente do China Huarong Asset Managment, foi considerado culpado por ter recebido US$ 260 milhões em subornos e por ter vivido com mulheres fora de seu casamento e ter tido filhos com elas.
De acordo com a decisão, os valores eram “extremamente elevados, as circunstâncias particularmente graves e com intenções extremamente danosas”.
Lai é mais um alvo da intensa campanha anticorrupção iniciada pelo líder Xi Jinping contra membros do Partido Comunista Chinês (PCCh) e grandes empresários.
De acordo com cálculos do próprio regime, mais de 1,5 milhão de membros da sigla foram punidos desde 2012.
(Renovamídia)