Os mandados foram expedidos pela Justiça Eleitoral. A nova fase dá continuidade a investigações iniciadas em 2018, com a colaboração premiada dos executivos do Grupo J & F.
A Polícia Federal não divulgou os nomes dos alvos dos mandados e informou que "por determinação judicial não haverá coletivas" sobre a operação. Segundo informações da PF na Bahia, um mandado foi cumprido no Centro de Salvador.
Os pagamentos de propina, que totalizam R$ 25 milhões, teriam ocorrido por meio da simulação da prestação de serviços publicitários, do uso de notas fiscais frias e de doações oficiais para campanhas eleitorais nos anos de 2010 e 2014.
Segundo a Polícia Federal, caso sejam comprovados os crimes, os investigados podem responder por falsidade ideológica eleitoral, corrupção, lavagem de dinheiro e por integrar organização criminosa.
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