O atendimento a bebês e recém-nascidos no Hospital Regional Norte (HRN), em Sobral, na Região Norte do Ceará, está suspenso provisoriamente, de acordo com comunicado emitido nesta terça-feira (7) pela coordenadora médica da neonatologia do HRN, Carla Suelen Carneiro Soares. Em nota, ela cita uma série de problemas que determinaram a interrupção do atendimento e a realização de partos.
No comunicado ela relata que nesta quinta e sexta-feira (9 e 10), o hospital contará com apenas um plantonista para as 48 horas e que ainda não existe nenhum escalado para trabalhar no fim de semana.
Além disso, a coordenadora relata “sobrecarga de trabalho e superdimensionamento contínuos a que são submetidos os profissionais médicos da neonatologia”, bem como a “falta e reajuste dos plantões extra dos profissionais com vínculo CLT” e ao atraso do recebimento dos proventos dos médicos contratados como pessoa jurídica.
Falta de materia
Carla Suelen também relata a falta de materiais e insumos indispensáveis parta o atendimento. “A crescente falta de insumos – tais como cateteres, antibióticos, surfactante, vitaminas, suplementos alimentares, entre outros – que prejudicam a qualidade do trabalho e da assistência prestada aos pacientes do serviço”, diz a nota.
Em nota, a direção do Hospital Regional Norte diz que busca soluções para problema de escalas de pediatras, especialmente na neonatologia. A nota diz, ainda, que “o serviço está recebendo os pacientes regulados mais graves e encaminhando os demais casos de menor complexidade para a Central Integrada de Regulação”.
G1/CE
No comunicado ela relata que nesta quinta e sexta-feira (9 e 10), o hospital contará com apenas um plantonista para as 48 horas e que ainda não existe nenhum escalado para trabalhar no fim de semana.
Além disso, a coordenadora relata “sobrecarga de trabalho e superdimensionamento contínuos a que são submetidos os profissionais médicos da neonatologia”, bem como a “falta e reajuste dos plantões extra dos profissionais com vínculo CLT” e ao atraso do recebimento dos proventos dos médicos contratados como pessoa jurídica.
Falta de materia
Carla Suelen também relata a falta de materiais e insumos indispensáveis parta o atendimento. “A crescente falta de insumos – tais como cateteres, antibióticos, surfactante, vitaminas, suplementos alimentares, entre outros – que prejudicam a qualidade do trabalho e da assistência prestada aos pacientes do serviço”, diz a nota.
Em nota, a direção do Hospital Regional Norte diz que busca soluções para problema de escalas de pediatras, especialmente na neonatologia. A nota diz, ainda, que “o serviço está recebendo os pacientes regulados mais graves e encaminhando os demais casos de menor complexidade para a Central Integrada de Regulação”.
O
atendimento a bebês e recém-nascidos no Hospital Regional Norte (HRN),
em Sobral, na Região Norte do Ceará, está suspenso provisoriamente, de
acordo com comunicado emitido nesta terça-feira (7) pela coordenadora
médica da neonatologia do HRN, Carla Suelen Carneiro Soares. Em nota,
ela cita uma série de problemas que determinaram a interrupção do
atendimento e a realização de partos.
No comunicado ela relata que nesta quinta e sexta-feira (9 e 10), o hospital contará com apenas um plantonista para as 48 horas e que ainda não existe nenhum escalado para trabalhar no fim de semana.
Além disso, a coordenadora relata “sobrecarga de trabalho e superdimensionamento contínuos a que são submetidos os profissionais médicos da neonatologia”, bem como a “falta e reajuste dos plantões extra dos profissionais com vínculo CLT” e ao atraso do recebimento dos proventos dos médicos contratados como pessoa jurídica.
Falta de materia
Carla Suelen também relata a falta de materiais e insumos indispensáveis parta o atendimento. “A crescente falta de insumos – tais como cateteres, antibióticos, surfactante, vitaminas, suplementos alimentares, entre outros – que prejudicam a qualidade do trabalho e da assistência prestada aos pacientes do serviço”, diz a nota.
Em nota, a direção do Hospital Regional Norte diz que busca soluções para problema de escalas de pediatras, especialmente na neonatologia. A nota diz, ainda, que “o serviço está recebendo os pacientes regulados mais graves e encaminhando os demais casos de menor complexidade para a Central Integrada de Regulação”.
G1/CE