A economia cearense receberá uma injeção de R$ 4,991 bilhões até dezembro por conta do pagamento do 13º salário a cerca de 2,9 milhões de trabalhadores. O valor equivale a 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará e será pago aos trabalhadores do mercado formal. Em média, a renda do trabalhador cearense receberá um acréscimo de R$ 1.574,53 com o benefício.
As informações foram divulgadas ontem (8) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com apropriação dos dados da Relação Anual de Informação Social (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ambos do Ministério do Trabalho. Também foram usados nos cálculos informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Previdência Social e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN).
De acordo com o estudo divulgado pelo Dieese, do total que será pago no Estado em 13º salário, a maior parte, mais de R$ 3 bilhões, será para os trabalhadores do mercado formal, incluindo assalariados dos setores público e privado e empregados domésticos com carteira assinada. Já os aposentados e pensionistas (regime geral beneficiários do INSS, regime próprio do Estado e regime próprio do Município) receberão mais de R$ 1,8 bilhão.
Brasil
Em todo o País, o Dieese projeta que sejam injetados R$ 200,5 bilhões na economia até dezembro com o pagamento do 13º salário a mais de 83 milhões de trabalhadores. O montante equivale a aproximadamente 3,2% do PIB do País e será pago aos trabalhadores do mercado formal. Em média, os trabalhadores receberão um incremento de R$ 2.251,00 na renda.
Distribuição
A parcela mais expressiva do 13º salário (49,4%) deve ficar nos estados da região Sudeste, que concentram a maior parte dos empregos formais, aposentados e pensionistas.
No Sul do País devem ser pagos 16,2% do montante, enquanto ao Nordeste serão destinados 15,9%. Para as regiões Centro-Oeste e Norte irão, respectivamente, 9,0% e 4,7%.
As informações foram divulgadas ontem (8) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com apropriação dos dados da Relação Anual de Informação Social (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ambos do Ministério do Trabalho. Também foram usados nos cálculos informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Previdência Social e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN).
De acordo com o estudo divulgado pelo Dieese, do total que será pago no Estado em 13º salário, a maior parte, mais de R$ 3 bilhões, será para os trabalhadores do mercado formal, incluindo assalariados dos setores público e privado e empregados domésticos com carteira assinada. Já os aposentados e pensionistas (regime geral beneficiários do INSS, regime próprio do Estado e regime próprio do Município) receberão mais de R$ 1,8 bilhão.
Brasil
Em todo o País, o Dieese projeta que sejam injetados R$ 200,5 bilhões na economia até dezembro com o pagamento do 13º salário a mais de 83 milhões de trabalhadores. O montante equivale a aproximadamente 3,2% do PIB do País e será pago aos trabalhadores do mercado formal. Em média, os trabalhadores receberão um incremento de R$ 2.251,00 na renda.
Distribuição
A parcela mais expressiva do 13º salário (49,4%) deve ficar nos estados da região Sudeste, que concentram a maior parte dos empregos formais, aposentados e pensionistas.
No Sul do País devem ser pagos 16,2% do montante, enquanto ao Nordeste serão destinados 15,9%. Para as regiões Centro-Oeste e Norte irão, respectivamente, 9,0% e 4,7%.
DN