-->

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

PRESA QUADRILHA QUE PLANEJAVA SEQUESTRAR GERENTE EM ITAREMA

Seis homens que planejavam sequestrar a família de um gerente do Banco do Brasil e roubar o dinheiro do cofre da agência bancária foram presos, no último sábado (11), pelo Comando Tático Rural (Cotar), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) da Polícia Militar. A prática criminosa é conhecida como 'sapatinho' e seria realizada no município de Itarema, a cerca de 215 Km de distância de Fortaleza.

O 'sapatinho' consiste na realização dos crimes de extorsão mediante sequestro e de roubo, em ações paralelas. Uma parte dos criminosos se encarregaria de sequestrar familiares do gerente, enquanto os comparsas iriam raptá-lo e obrigá-lo, com a ameaça de fazer algo contra os seus parentes, a abrir o cofre da agência bancária para roubarem o dinheiro e fugirem. Essa prática criminosa ganhou esse nome, no meio policial, por ser uma ação mais discreta que os tradicionais ataques a bancos em que os bandidos sitiam a cidade e explodem os caixas eletrônicos.

A Polícia Militar chegou à quadrilha após receber denúncias anônimas e apurar informações de que os homens observaram o movimento das agências bancárias e do comércio local durante toda a semana e que eles estavam em uma residência próxima à agência do Banco do Brasil, na Avenida João Batista Rios, no Centro da cidade.[

Seis homens que planejavam sequestrar a família de um gerente do Banco do Brasil e roubar o dinheiro do cofre da agência bancária foram presos, no último sábado (11), pelo Comando Tático Rural (Cotar), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) da Polícia Militar. A prática criminosa é conhecida como 'sapatinho' e seria realizada no município de Itarema, a cerca de 215 Km de distância de Fortaleza.

O 'sapatinho' consiste na realização dos crimes de extorsão mediante sequestro e de roubo, em ações paralelas. Uma parte dos criminosos se encarregaria de sequestrar familiares do gerente, enquanto os comparsas iriam raptá-lo e obrigá-lo, com a ameaça de fazer algo contra os seus parentes, a abrir o cofre da agência bancária para roubarem o dinheiro e fugirem. Essa prática criminosa ganhou esse nome, no meio policial, por ser uma ação mais discreta que os tradicionais ataques a bancos em que os bandidos sitiam a cidade e explodem os caixas eletrônicos.

A Polícia Militar chegou à quadrilha após receber denúncias anônimas e apurar informações de que os homens observaram o movimento das agências bancárias e do comércio local durante toda a semana e que eles estavam em uma residência próxima à agência do Banco do Brasil, na Avenida João Batista Rios, no Centro da cidade.