A Polícia Civil do Ceará prendeu, no início desta semana, uma mulher que negociava drogas usando aplicativo de mensagens WhatsApp. De acordo com a polícia, ela mantinha contato com o parceiro, que está preso na cadeia pública de Limoeiro do Norte, e também tirava dúvidas sobre como pesar e embalar crack. A mulher foi presa enquanto aguardava para entregar o almoço do companheiro.
A mulher de 22 anos, sem antecedentes criminais, estava sendo investigada pela polícia, depois que o companheiro dela, de 26 anos, conhecido por “Free Willy”, foi preso em flagrante em fevereiro deste ano por tráfico de drogas. Em junho, durante uma vistoria na cadeia pública de Limoeiro do Norte, o aparelho celular usado por “Free Willy” foi apreendido.
No celular, os policiais identificaram que conversas encontradas no aplicativo eram apagadas pelo detento, mas foi possível capturar as conversas mais recentes, que incluía o diálogo com a companheira.
De acordo com as investigações, ela teria assumido o papel dele no comércio de entorpecentes no Bairro Luiz Alves de Freitas. A troca de mensagens mostra que a mulher tirava dúvidas sobre os procedimentos necessários para embalar e pesar a droga. Nas conversas, é possível constatar que, mesmo recluso, “Free Willy” continuava a negociar crack na região, desta vez, com o auxílio da companheira.
Comercialização da droga
Conforme o titular da Delegacia Municipal de Limoeiro do Norte, Bruno Varela, o preso preparou um tutorial, passo a passo, com o processo de comercialização da droga, em que explicava com detalhes como ela deveria agir para pesar e embalar o crack. “Ela pesava a droga e tirava fotos para enviar para ele. Do outro lado da conversa, ele conferia a mercadoria e aprovava”, explica o delegado.
Os policiais foram até a casa da mulher para verificar se ela escondia os entorpecentes, mas nada foi encontrado. Mesmo não tendo sido flagrada com drogas, as conversas trocadas pelo casal foram suficientes para que a juíza da 2ª Vara da Comarca de Limoeiro do Norte decretasse o mandado de prisão preventiva para o casal.
A mulher foi conduzida até a Delegacia Regional de Limoeiro do Norte, onde foi autuada por tráfico de drogas e associação para o tráfico. “Free Willy”, que já está preso, também foi autuado nos mesmos crimes. Conteúdo globo.com
G1CE
A mulher de 22 anos, sem antecedentes criminais, estava sendo investigada pela polícia, depois que o companheiro dela, de 26 anos, conhecido por “Free Willy”, foi preso em flagrante em fevereiro deste ano por tráfico de drogas. Em junho, durante uma vistoria na cadeia pública de Limoeiro do Norte, o aparelho celular usado por “Free Willy” foi apreendido.
No celular, os policiais identificaram que conversas encontradas no aplicativo eram apagadas pelo detento, mas foi possível capturar as conversas mais recentes, que incluía o diálogo com a companheira.
De acordo com as investigações, ela teria assumido o papel dele no comércio de entorpecentes no Bairro Luiz Alves de Freitas. A troca de mensagens mostra que a mulher tirava dúvidas sobre os procedimentos necessários para embalar e pesar a droga. Nas conversas, é possível constatar que, mesmo recluso, “Free Willy” continuava a negociar crack na região, desta vez, com o auxílio da companheira.
Comercialização da droga
Conforme o titular da Delegacia Municipal de Limoeiro do Norte, Bruno Varela, o preso preparou um tutorial, passo a passo, com o processo de comercialização da droga, em que explicava com detalhes como ela deveria agir para pesar e embalar o crack. “Ela pesava a droga e tirava fotos para enviar para ele. Do outro lado da conversa, ele conferia a mercadoria e aprovava”, explica o delegado.
Os policiais foram até a casa da mulher para verificar se ela escondia os entorpecentes, mas nada foi encontrado. Mesmo não tendo sido flagrada com drogas, as conversas trocadas pelo casal foram suficientes para que a juíza da 2ª Vara da Comarca de Limoeiro do Norte decretasse o mandado de prisão preventiva para o casal.
A mulher foi conduzida até a Delegacia Regional de Limoeiro do Norte, onde foi autuada por tráfico de drogas e associação para o tráfico. “Free Willy”, que já está preso, também foi autuado nos mesmos crimes. Conteúdo globo.com
G1CE