A Polícia Civil deflagrou a segunda fase da Operação Medellín, que combate a venda de armas e munições na Região do Cariri, e cumpriu dois mandados de prisão preventiva no início da manhã desta quinta-feira (7). Um dos presos é um comerciante de Juazeiro do Norte suspeito de vender armas e munição para pessoas não licenciadas. Segundo as investigações, esse material era comprado por criminosos, principalmente traficantes, e abastecia o crime organizado na região. As vendas aconteciam até por telefone.
Segundo a polícia, além dos mandados de prisão, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, cinco de condução coercitiva e um mandado de suspensão da atividade econômica na loja do comerciante de Juazeiro por 30 dias.
De acordo com o delegado Giuliano Sena, da Delegacia Regional do Crato e responsável pela operação, a loja era a única autorizada pelo Exército na cidade a vender armas e munição, conforme a lei, mas comercializava produtos para qualquer pessoa.
"Temos diálogos interceptados com bandidos, prendemos pessoas que compraram essas armas e temos ainda provas até de homicídio que aconteceu com essa munição", descreveu o delegado.
A operação, que acontece em sete municípios, teve apoio do Batalhão da Polícia Militar.
Operação Medellin do Cariri
A operação foi realizada pela primeira vez no dia 7 de janeiro e contou com 130 policiais civis entres delegados, escrivães e inspetores, com o apoio de um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e de 40 viaturas. No total, quarenta e três pessoas foram capturadas e 112 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos.
Atualmente, há 47 pessoas presas em cumprimento aos mandados de prisão referentes à operação. O nome da operação "Medellín", é uma alusão ao Cartel de Medellín, uma rede de traficantes de drogas na Colômbia.
Diário do Nordeste
Segundo a polícia, além dos mandados de prisão, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão, cinco de condução coercitiva e um mandado de suspensão da atividade econômica na loja do comerciante de Juazeiro por 30 dias.
De acordo com o delegado Giuliano Sena, da Delegacia Regional do Crato e responsável pela operação, a loja era a única autorizada pelo Exército na cidade a vender armas e munição, conforme a lei, mas comercializava produtos para qualquer pessoa.
"Temos diálogos interceptados com bandidos, prendemos pessoas que compraram essas armas e temos ainda provas até de homicídio que aconteceu com essa munição", descreveu o delegado.
A operação, que acontece em sete municípios, teve apoio do Batalhão da Polícia Militar.
Operação Medellin do Cariri
A operação foi realizada pela primeira vez no dia 7 de janeiro e contou com 130 policiais civis entres delegados, escrivães e inspetores, com o apoio de um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e de 40 viaturas. No total, quarenta e três pessoas foram capturadas e 112 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos.
Atualmente, há 47 pessoas presas em cumprimento aos mandados de prisão referentes à operação. O nome da operação "Medellín", é uma alusão ao Cartel de Medellín, uma rede de traficantes de drogas na Colômbia.
Diário do Nordeste