Um homem de 42 anos foi preso na quarta-feira (4) na cidade de Belém, no Agreste da Paraíba, suspeito de estuprar uma enteada de oito anos. De acordo com a Polícia Civil, o padrasto foi flagrado pela esposa e em depoimento prestado à polícia assumiu o abuso sexual. O suspeito, que trabalha com coleta de material reciclável, cuidava da filha da esposa desde quando ela tinha apenas dois anos.
A delegada que registrou o caso, Paula Monalisa, explicou que o suspeito também assumiu que já tinha abusado da criança outras vezes. “Ele disse que não houve a penetração, que não houve a conjunção carnal, mas isso vai ser apurado. A criança vai ser submetida a exames para comprovar se houve conjunção”, explicou a delegada.
A mãe da menina que sofreu abuso é casada com o suspeito há cerca de seis anos. Durante o relacionamento, o casal teve três filhos, sendo que o mais novo tem dois meses de vida. A denúncia à polícia foi feita pelo Conselho Tutelar, que foi até a residência da família e conversou com os envolvidos.
Ainda segundo Paula Monalisa, a criança, mesmo após ter sofrido o abuso, criou um vínculo afetivo com o padrasto. “A criança chorou muito. Ela inclusive o chama de pai, ficou me perguntando se eu ia prender o pai dela. A gente teve que explicar que não estava prendendo. Ela falou que gostava mais ou menos dele, porque ele dava dinheiro”, comentou a delegada.
O catador de material reciclável está detido na cadeia pública de Belém. O caso foi encaminhado para Delegacia da Mulher de Guarabira, cidade também localizada na região Agreste da Paraíba.
Fonte: G1 PB
A delegada que registrou o caso, Paula Monalisa, explicou que o suspeito também assumiu que já tinha abusado da criança outras vezes. “Ele disse que não houve a penetração, que não houve a conjunção carnal, mas isso vai ser apurado. A criança vai ser submetida a exames para comprovar se houve conjunção”, explicou a delegada.
A mãe da menina que sofreu abuso é casada com o suspeito há cerca de seis anos. Durante o relacionamento, o casal teve três filhos, sendo que o mais novo tem dois meses de vida. A denúncia à polícia foi feita pelo Conselho Tutelar, que foi até a residência da família e conversou com os envolvidos.
Ainda segundo Paula Monalisa, a criança, mesmo após ter sofrido o abuso, criou um vínculo afetivo com o padrasto. “A criança chorou muito. Ela inclusive o chama de pai, ficou me perguntando se eu ia prender o pai dela. A gente teve que explicar que não estava prendendo. Ela falou que gostava mais ou menos dele, porque ele dava dinheiro”, comentou a delegada.
O catador de material reciclável está detido na cadeia pública de Belém. O caso foi encaminhado para Delegacia da Mulher de Guarabira, cidade também localizada na região Agreste da Paraíba.
Fonte: G1 PB
