Alguns estados, como São Paulo, Goiás e Espírito Santo, já tinham anunciado as reduções do imposto, após a sanção pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) do projeto de lei que limitou a cobrança do ICMS entre 17% e 18% para combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia e Alagoas. Já o Ceará resiste em não baixar o imposto, alegando perdas bilionárias. Na quarta-feira a governadora Izolda Cela (PDT) afirmou que o Estado não tem previsão de quando irá reduzir o imposto de 29% para 17% nos serviços de transporte, nos combustíveis e na energia.
O Sindicato Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro) explicou que a demora na redução de preço ao consumidor acontece devido ao prazo para que os postos esgotem o estoque atual e comprem mais combustível, já com o ICMS reduzido.
(Revista Ceará)