Segundo o Sinepe-CE, 34% dos professores, funcionários administrativos, serviços gerais, entre outros integrantes da rede privada, foram demitidos no Ceará durante a sequência de decretos do governo do Estado na pandemia.
Segundo a presidente do Sinepe-CE, retorno das aulas presenciais apenas em setembro, aumenta os cancelamentos de rescisão de contratos junto à escola e a inadimplência escolar.
A Presidente da entidade no Estado, Andréa Nogueira afirma que o anúncio feito pelo governador Camilo Santana (PT) do adiamento do retorno das aulas, foi recebida com indignação pelo Sindicato, uma vez que, segundo ela, as escolas da rede privada de ensino estavam preparadas desde o dia 20 de julho para a retomada das aulas presenciais.
Com informações do portal Revista Ceará