
Segundo informações de servidores daquela Casa legislativa, é que Carlos Alberto emprestava dinheiro a juros aos vereadores, entre 6% e 7%. Sem risco de inadimplência.
As investigações apuram se os assessores dos parlamentares municipais faziam rachadinha em seus salários com seus chefes. As apurações buscam saber se os repasses eram pra quitar as dívidas e juros dos empréstimos. Esse fato ameaça cassar ou prender alguns vereadores que supostamente estão envolvidos nos crimes.
Os investidores procuram indícios de funcionários fantasmas.
Essas podem estar nas revelações do Tio Maneco. No caso, envolveria o vereador Rafael Lacerda, como elo direto entre a Câmara e a gestão municipal. Um dos motivos dessa ligação, é porque o pai de Rafael é secretário municipal.
Diante dos fatos, os órgãos investigadores podem a qualquer momento realizar uma operação para desmontar a formação criminosa.
Red; O intrigante