“Zé do Valério” está foragido e invadiu a residência de moradores numa localidade de Senador Pompeu na noite desta terça-feira (30)
O principal suspeito de matar a universitária Danielle Oliveira Silva, de 20 anos, em Pedra Branca invadiu uma residência na noite da terça-feira (30) e roubou uma motocicleta para seguir fuga, segundo moradores do local informaram à polícia. A Perícia Forense concluiu que a jovem foi vítima de estupro e sofreu um tiro na cabeça, segundo informações repassadas nesta quarta-feira (1º) por uma fonte do Sistema Verdes Mares.
José Pereira da Costa, o “Zé do Valério”, foi apontado pela própria família da vítima como suspeito. A Justiça expediu um mandado de prisão preventiva contra ele. O suspeito pode estar escondido no matagal da região, que está alto, por causa das chuvas. Ele está foragido desde o dia do crime, em 25 de abril.
Na noite desta terça, “Zé do Valério” invadiu uma casa na localidade de São Joaquim em Senador Pompeu, pediu comida e depois roubou uma motocicleta da residência para fugir. Os moradores procuraram a polícia em seguida.
Buscas
Equipes das polícias civil e militar dos municípios de Pedra Branca, Senador Pompeu, Quixeramobim e Boa Viagem estão mobilizadas nas buscas pelo homem.
O Comando Tático Rural (Cotar) e um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) estão dando reforço às buscas.
Ele já é foragido da Justiça por suspeita de outro assassinato, ocorrido em 2013 em Tauá. Desta vez, a vítima foi a comerciante Maria Solange Cezário, 39. O crime ocorreu próximo ao Açude Quebrado, ao lado da BR-020, a pouco mais de 10km do Centro da cidade.
Naquela região o homem se apresentava como “Zé da Foice”, e também tentou matar o marido da comerciante.
Encontrada despida
Danielle Oliveira cursava Administração e tinha uma lojinha na cidade.
Foto: reprodução
Danielle foi encontrada despida em um sítio vizinho ao da sua família, na localidade de São Gonçalo. Ela estava desaparecida desde a noite do dia 24.
O suspeito costumava andar armado. Ele havia trabalhado no sítio da família da vítima, onde a universitária estava no dia em que sumiu, prestando serviços como vaqueiro e amansando animais.
Red; DN