O medicamento memantina foi incorporado nesta quinta-feira (9) à lista do SUS (Sistema Único de Saúde). A memantina será destinada para casos moderados e graves de Alzheimer. O remédio já foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A memantina impede que o glutamato, aminoácido que influencia funções cognitivas cerebrais, se acumule nos neurônios. O excesso de glutamato facilita a entrada de cálcio nos neurônios, o que leva as células do sistema nervoso à morte.
Uma comissão de avaliação de julho desse ano recomendou a inclusão do medicamento no SUS. O parecer do relatório apresentado ao Ministério da Saúde conclui que "apesar do tamanho do efeito ser pequeno, ele é significativo e influencia favoravelmente a qualidade de vida dos doentes e cuidadores".
O Alzheimer atinge cerca de 33% da população com mais de 85 anos e acomete mais de 35 milhões de pessoas no mundo. A doença neurodegenerativa leva ao declínio de habilidades cognitivas, como a memória e orientação no tempo e no espaço. Há também mudanças na personalidade e no comportamento, bem como prejuízos na habilidade de realizar funções diárias.
A memantina impede que o glutamato, aminoácido que influencia funções cognitivas cerebrais, se acumule nos neurônios. O excesso de glutamato facilita a entrada de cálcio nos neurônios, o que leva as células do sistema nervoso à morte.
Uma comissão de avaliação de julho desse ano recomendou a inclusão do medicamento no SUS. O parecer do relatório apresentado ao Ministério da Saúde conclui que "apesar do tamanho do efeito ser pequeno, ele é significativo e influencia favoravelmente a qualidade de vida dos doentes e cuidadores".
O Alzheimer atinge cerca de 33% da população com mais de 85 anos e acomete mais de 35 milhões de pessoas no mundo. A doença neurodegenerativa leva ao declínio de habilidades cognitivas, como a memória e orientação no tempo e no espaço. Há também mudanças na personalidade e no comportamento, bem como prejuízos na habilidade de realizar funções diárias.
DN