Embora seja rejeitado por 92% da população, Michel Temer abriu os cofres federais para comprar votos de parlamentares na reforma da Previdência, também rechaçada por sete em cada de brasileiros; para garantir o apoio dos deputados, Temer planeja acelerar a liberação de verbas para pagar emendas daqueles que se comprometerem a votar a favor do desmonte previdenciário; a estimativa é desembolsar R$ 1,9 bilhão a receber até o fim do ano —média de quase R$ 6 milhões para cada um
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