Uma ação simultânea no Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília apreendeu milhares de brinquedos falsificados nesta quinta-feira (6). Em Fortaleza, foram cerca de 30 mil pacotes, de acordo com a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF). Quatro pessoas, sendo dois chineses e dois cearenses, foram conduzidos à unidade policial para prestar esclarecimentos.
De acordo com o delegado titular da DDF, Jaime Paula Pessoa Linhares, a ação simultânea ocorreu após denúncia dos fabricantes dos brinquedos originais, em razão da aproximação do Dia das Crianças. "Fomos procurados pelos representantes das empresas, que fizeram o levantamento junto com os policiais civis. Estamos há dois dias trabalhando e resolvemos, de comum acordo, fazer a operação no mesmo dia para termos um efeito surpresa", afirmou.
Quatro pessoas foram conduzidas à Delegacia, sendo dois chineses e dois cearenses. Cada um é responsável por uma das quatro lojas abordadas pelas equipes. "Um deles era o distribuidor. Fizemos apreensão no depósito dele", explicou Linhares.
Segundo a Polícia, o material não possuía nota fiscal e "coloca as crianças em risco pela má qualidade do material".
Os conduzidos à DDF prestaram esclarecimentos, assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foram liberados.
Diário do Nordeste
De acordo com o delegado titular da DDF, Jaime Paula Pessoa Linhares, a ação simultânea ocorreu após denúncia dos fabricantes dos brinquedos originais, em razão da aproximação do Dia das Crianças. "Fomos procurados pelos representantes das empresas, que fizeram o levantamento junto com os policiais civis. Estamos há dois dias trabalhando e resolvemos, de comum acordo, fazer a operação no mesmo dia para termos um efeito surpresa", afirmou.
Quatro pessoas foram conduzidas à Delegacia, sendo dois chineses e dois cearenses. Cada um é responsável por uma das quatro lojas abordadas pelas equipes. "Um deles era o distribuidor. Fizemos apreensão no depósito dele", explicou Linhares.
Segundo a Polícia, o material não possuía nota fiscal e "coloca as crianças em risco pela má qualidade do material".
Os conduzidos à DDF prestaram esclarecimentos, assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foram liberados.
Diário do Nordeste