Professores da rede estadual de ensino começaram, nesta quinta-feira, com manifestações no Palácio da Abolição, sede do Governo do Estado, uma nova fase da greve deflagrada na última segunda-feira. Os professores cobram 12,67% de reajuste salarial. O governador Camilo Santana (PT) pediu um prazo de 60 dias para avaliar as finanças do Estado e definir o percentual de reajuste de salários.
O Governo do Ceará enfrenta dificuldades com a queda na arrecadação tributária que atinge, desde meados do ano passado, os Municípios, os Estados e a União. Enquanto outros estados estão parcelando ou não tem condições para manter a folha de pessoal em dia, o Ceará conseguiu, nesses últimos 12 meses, pagar os salários sem atraso.
Os trabalhadores da Educação do Estado deflagraram greve em Assembleia Geral da categoria no dia 20 de abril. Após o cumprimento dos prazos legais, a paralisação começou oficialmente na última segunda-feira (25) com adesão de servidores de todas as regiões do Ceará. Os professores reivindicam um reajuste salarial diferenciado para a Educação não inferior a 12,67%. A data-base da categoria é 1° de janeiro.
Os professores querem, além do fator financeiro, melhorias nas condições de ensino, liberação de processos relativos à estabilidade, ascensão funcional e progressão, manutenção e ampliação dos espaços pedagógicos. Desde o início do ano, os representantes dos participam de conversações com o Governo do Estado.O governador Camilo Santana tem participado, também, de reuniões, destaca o diálogo com os professores e servidores e vem pedindo compreensão sobre a situação de dificuldades enfrentadas pelo Estado.
O Governo do Ceará enfrenta dificuldades com a queda na arrecadação tributária que atinge, desde meados do ano passado, os Municípios, os Estados e a União. Enquanto outros estados estão parcelando ou não tem condições para manter a folha de pessoal em dia, o Ceará conseguiu, nesses últimos 12 meses, pagar os salários sem atraso.
Os trabalhadores da Educação do Estado deflagraram greve em Assembleia Geral da categoria no dia 20 de abril. Após o cumprimento dos prazos legais, a paralisação começou oficialmente na última segunda-feira (25) com adesão de servidores de todas as regiões do Ceará. Os professores reivindicam um reajuste salarial diferenciado para a Educação não inferior a 12,67%. A data-base da categoria é 1° de janeiro.
Os professores querem, além do fator financeiro, melhorias nas condições de ensino, liberação de processos relativos à estabilidade, ascensão funcional e progressão, manutenção e ampliação dos espaços pedagógicos. Desde o início do ano, os representantes dos participam de conversações com o Governo do Estado.O governador Camilo Santana tem participado, também, de reuniões, destaca o diálogo com os professores e servidores e vem pedindo compreensão sobre a situação de dificuldades enfrentadas pelo Estado.
Ceará Agora