O emprego com carteira assinada continua em queda. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta, 22, pelo Ministério do Trabalho, o Ceará perdeu 17.533 postos de trabalho nos três primeiros meses deste ano. O levantamento mostra que em março de 2016 foram eliminados 4.701 empregos celetistas.
A Região Metropolitana de Fortaleza registrou retração de 3.952 empregos formais (-0,45%). O desempenho negativo decorre da redução do emprego, principalmente nos setores da indústria de transformação (-1.592 postos) e da construção civil (-1.339 postos).
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos últimos 12 meses verificou-se declínio de 3,66% no nível de emprego ou -44.819 postos de trabalho.
O Brasil fechou 118.776 vagas formais de trabalho em março, de acordo com o Caged. E no acumulado do primeiro trimestre, houve fechamento de 319.150 vagas pela série ajustada.
Entre as Unidades da Federação, quatro das 27 elevaram o nível de emprego: Rio Grande do Sul (+4.803 postos), Goiás ( 3.331 postos), Roraima ( 220 postos) e Mato Grosso do Sul ( 187 postos).
As maiores reduções de emprego formal ocorreram nos estados: São Paulo (-32.616 postos), Rio de Janeiro (-13.741 postos), Pernambuco (-11.383 postos) e Alagoas (-9.872 postos).
O POVO Online
A Região Metropolitana de Fortaleza registrou retração de 3.952 empregos formais (-0,45%). O desempenho negativo decorre da redução do emprego, principalmente nos setores da indústria de transformação (-1.592 postos) e da construção civil (-1.339 postos).
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos últimos 12 meses verificou-se declínio de 3,66% no nível de emprego ou -44.819 postos de trabalho.
O Brasil fechou 118.776 vagas formais de trabalho em março, de acordo com o Caged. E no acumulado do primeiro trimestre, houve fechamento de 319.150 vagas pela série ajustada.
Entre as Unidades da Federação, quatro das 27 elevaram o nível de emprego: Rio Grande do Sul (+4.803 postos), Goiás ( 3.331 postos), Roraima ( 220 postos) e Mato Grosso do Sul ( 187 postos).
As maiores reduções de emprego formal ocorreram nos estados: São Paulo (-32.616 postos), Rio de Janeiro (-13.741 postos), Pernambuco (-11.383 postos) e Alagoas (-9.872 postos).
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