Professores da rede municipal de ensino de Fortaleza realizam na manhã desta terça-feira (16/02) uma manifestação em frente a Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Fortaleza, no cruzamento da Av. Pontes Vieira com Desembargador Moreira.
Os professores que decretaram greve desde a última sexta-feira (12) e não aceitaram a proposta da prefeitura de Fortaleza para o retorno ao trabalho pedem a saída do Secretário de Educação do município, Jaime Cavalcante Albuquerque Filho.
De acordo com a professora Gardênia Baima, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sindiute), a categoria não aceita o parcelamento, em duas vezes, do reajuste salarial de 11,36% proposto pelo prefeito Roberto Cláudio e nem o pagamentos dos anuênios devidos pelo município – no valor de R$ 49 milhões – apenas a partir do mês de agosto.
Dos 11 mil professores, 30% devem continuar trabalhando. Mesmo assim, 150 mil alunos devem ficar sem aula. A greve, de acordo com os sindicalistas, vai permanecer até que haja acordo com a prefeitura.
A proposta foi apresentada pelo prefeito durante a primeira reunião de negociação ocorrida na sexta-feira (12). Na ocasião, o prefeito Roberto Cláudio reafirmou que não existe intenção por parte da Prefeitura de Fortaleza de extinguir a Gratificação de Incentivo à Educação. Além disso, foi proposto que o reajuste dos profissionais do magistério será estendido aos assistentes de Educação Infantil, do grupo de apoio à docência.
Os professores também reivindicam o repasse dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Segundo a professora Ana Cristina Guilherme, presidente do Sindiute, sobre o rateio dos recursos do Fundef devidos pela administração municipal, o prefeito disse que cumprirá a decisão judicial e que, até lá, vai utilizar esse dinheiro no pagamento dos anuênios e na reforma de escola da rede.
Ceará Agora
Os professores que decretaram greve desde a última sexta-feira (12) e não aceitaram a proposta da prefeitura de Fortaleza para o retorno ao trabalho pedem a saída do Secretário de Educação do município, Jaime Cavalcante Albuquerque Filho.
De acordo com a professora Gardênia Baima, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sindiute), a categoria não aceita o parcelamento, em duas vezes, do reajuste salarial de 11,36% proposto pelo prefeito Roberto Cláudio e nem o pagamentos dos anuênios devidos pelo município – no valor de R$ 49 milhões – apenas a partir do mês de agosto.
Dos 11 mil professores, 30% devem continuar trabalhando. Mesmo assim, 150 mil alunos devem ficar sem aula. A greve, de acordo com os sindicalistas, vai permanecer até que haja acordo com a prefeitura.
A proposta foi apresentada pelo prefeito durante a primeira reunião de negociação ocorrida na sexta-feira (12). Na ocasião, o prefeito Roberto Cláudio reafirmou que não existe intenção por parte da Prefeitura de Fortaleza de extinguir a Gratificação de Incentivo à Educação. Além disso, foi proposto que o reajuste dos profissionais do magistério será estendido aos assistentes de Educação Infantil, do grupo de apoio à docência.
Os professores também reivindicam o repasse dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Segundo a professora Ana Cristina Guilherme, presidente do Sindiute, sobre o rateio dos recursos do Fundef devidos pela administração municipal, o prefeito disse que cumprirá a decisão judicial e que, até lá, vai utilizar esse dinheiro no pagamento dos anuênios e na reforma de escola da rede.
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