A terra tremeu neste município na manhã de ontem. Os abalos foram sentidos por volta das 5h30 e 6 horas, deixando a população assustada. Segundo informações de moradores da cidade, essa não é a primeira vez que esse fenômeno é registrado no município.
No ano passado, na mesma data, também foram sentidos abalos sísmicos na região. Em 1997, foram registrados dois tremores de magnitudes 2.3, e 2.0 no dia 16 de fevereiro.
O epicentro encontra-se dentro do município de Pentecoste, a uma distância de 18 quilômetros a nordeste de Paramoti, sendo que esta cidade fica mais próxima do epicentro que a de Pentecoste. Exatamente há um ano após outro registro, que à época teve magnitude 1.9, os Paramotienses acordaram nessa manhã com um novo impacto.
"Foi um forte estrondo, eu estava em casa e o percebi exatamente às 5h45 da manhã", relata o engenheiro agrônomo, Paulo Mariz. O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), a Defesa Civil do Ceará e o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília vão acompanhar o ocorrido de ontem.
Se confirmado, este será o quinto tremor de terra em Paramoti, desde 1997. Naquele ano, no dia 16 de fevereiro, foram registrados tremores de magnitudes 2.3 e 2.0. Em 2012, aconteceu outro de magnitude 2.1. O último, ano passado, aconteceu por volta das nove da manhã de Primeiro de abril e teve o epicentro próximo à zona urbana do município.
No ano passado, na mesma data, também foram sentidos abalos sísmicos na região. Em 1997, foram registrados dois tremores de magnitudes 2.3, e 2.0 no dia 16 de fevereiro.
O epicentro encontra-se dentro do município de Pentecoste, a uma distância de 18 quilômetros a nordeste de Paramoti, sendo que esta cidade fica mais próxima do epicentro que a de Pentecoste. Exatamente há um ano após outro registro, que à época teve magnitude 1.9, os Paramotienses acordaram nessa manhã com um novo impacto.
"Foi um forte estrondo, eu estava em casa e o percebi exatamente às 5h45 da manhã", relata o engenheiro agrônomo, Paulo Mariz. O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), a Defesa Civil do Ceará e o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília vão acompanhar o ocorrido de ontem.
Se confirmado, este será o quinto tremor de terra em Paramoti, desde 1997. Naquele ano, no dia 16 de fevereiro, foram registrados tremores de magnitudes 2.3 e 2.0. Em 2012, aconteceu outro de magnitude 2.1. O último, ano passado, aconteceu por volta das nove da manhã de Primeiro de abril e teve o epicentro próximo à zona urbana do município.
Apreensão
Por conta disso, a apreensão se instalou no meio da população. ´´Dessa vez, além de mais fortes, os abalos foram quase consecutivos. "Eu estava deitado na rede, já pronto para levantar, mas de repente foi o tamborete andando sozinho, a rede balançando, as telha tremendo e vindo aquele vulto por debaixo do chão. Olhe que tem tempo que moro aqui e nunca tinha visto um negócio daquele", narra o agricultor Francisco Nascimento de Sousa, morador do bairro do Alto da Bela Vista no centro da cidade.
"Deu um balanço tão forte que o jarro de planta se mexeu, parecia que o chão vinha andando e subindo com a gente. Caiu fragmentos das telhas e uns pedacinho de paredes´´, disse o agricultor Francisco Nascimento.
Ontem no Mercado Público da cidade, ponto de concentração, ninguém falava em outra coisa, se não nos tremores de terra ocorrido na manhã de terça-feira.
Alguns moradores, que não chegaram a perceber a trepidação, não queriam acreditar por se tratar de primeiro de abril, dia dedicado a mentira.
A estudante Maria de Sousa Alves que andava de bicicleta pelas ruas da cidade, disse não ter sentido o tremor porque estava dormindo. O Comerciante Francisco José Santos falou a Reportagem que se encontrava em seu comércio no Mercado Público da cidade, quando viu as garrafas da prateleira tremerem. ´´Pensei que fosse um rato tentando fugir, por ter notado a minha presença. Passaram alguns segundo e tudo começou novamente´´, conta.
Quem viajava de moto, ficou assustado. É o caso da professora Verônica Sales de Andrade que vinha da comunidade de Água Boa. Ela disse ter sido surpreendida pela trepidação. "Pensei que tinha sido o pneu da moto que havia furado, era uma tremedeira só. Foi preciso parar o transporte depois do susto´´, contou a educadora.
Por conta disso, a apreensão se instalou no meio da população. ´´Dessa vez, além de mais fortes, os abalos foram quase consecutivos. "Eu estava deitado na rede, já pronto para levantar, mas de repente foi o tamborete andando sozinho, a rede balançando, as telha tremendo e vindo aquele vulto por debaixo do chão. Olhe que tem tempo que moro aqui e nunca tinha visto um negócio daquele", narra o agricultor Francisco Nascimento de Sousa, morador do bairro do Alto da Bela Vista no centro da cidade.
"Deu um balanço tão forte que o jarro de planta se mexeu, parecia que o chão vinha andando e subindo com a gente. Caiu fragmentos das telhas e uns pedacinho de paredes´´, disse o agricultor Francisco Nascimento.
Ontem no Mercado Público da cidade, ponto de concentração, ninguém falava em outra coisa, se não nos tremores de terra ocorrido na manhã de terça-feira.
Alguns moradores, que não chegaram a perceber a trepidação, não queriam acreditar por se tratar de primeiro de abril, dia dedicado a mentira.
A estudante Maria de Sousa Alves que andava de bicicleta pelas ruas da cidade, disse não ter sentido o tremor porque estava dormindo. O Comerciante Francisco José Santos falou a Reportagem que se encontrava em seu comércio no Mercado Público da cidade, quando viu as garrafas da prateleira tremerem. ´´Pensei que fosse um rato tentando fugir, por ter notado a minha presença. Passaram alguns segundo e tudo começou novamente´´, conta.
Quem viajava de moto, ficou assustado. É o caso da professora Verônica Sales de Andrade que vinha da comunidade de Água Boa. Ela disse ter sido surpreendida pela trepidação. "Pensei que tinha sido o pneu da moto que havia furado, era uma tremedeira só. Foi preciso parar o transporte depois do susto´´, contou a educadora.
Telhado
A aposentada Francisca Santos Sousa, que mora no Centro, diz que ouviu o barulho, mas, a princípio, não pensou que fosse um tremor. "Estava acordada quando aconteceu, imaginei ser um trovão apenas, mas ouvi um barulho como se as telhas se mexessem, depois conversei com os vizinhos e eles disseram o que houve", afirma.
O funcionário público Valentim Neto, residente no bairro Vicente Farias, comenta que, embora não tenha se assustado, ao perceber o telhado balançar, imaginou: "É um tremor", resume. Para o desempregado Antonio Benedito Gomes, tudo pareceu uma explosão. "Nas outras vezes que houve tremor em Paramoti não percebi, mas dessa vez sim".
O supervisor regional da Defesa Civil do Estado, Francisco Brandão, informou que até a manhã de ontem ainda não havia como determinar a magnitude do tremor. "Podemos apenas afirmar que não houve danos, apenas sustos", disse.
A aposentada Francisca Santos Sousa, que mora no Centro, diz que ouviu o barulho, mas, a princípio, não pensou que fosse um tremor. "Estava acordada quando aconteceu, imaginei ser um trovão apenas, mas ouvi um barulho como se as telhas se mexessem, depois conversei com os vizinhos e eles disseram o que houve", afirma.
O funcionário público Valentim Neto, residente no bairro Vicente Farias, comenta que, embora não tenha se assustado, ao perceber o telhado balançar, imaginou: "É um tremor", resume. Para o desempregado Antonio Benedito Gomes, tudo pareceu uma explosão. "Nas outras vezes que houve tremor em Paramoti não percebi, mas dessa vez sim".
O supervisor regional da Defesa Civil do Estado, Francisco Brandão, informou que até a manhã de ontem ainda não havia como determinar a magnitude do tremor. "Podemos apenas afirmar que não houve danos, apenas sustos", disse.
Créditos ao Site Miséria.