Parte do muro do casarão centenário cedeu com a pressão da água que escoava entre uma fresta de cerca de 50 centímetros. Logo a frente, na conhecida ladeira do Tamanqueiro (Rua José de Alencar), um buraco que após cada chuva “aparece” transformou-se numa cratera. “Daqui a pouco sai petróleo”, brincou um morador.
Outros pontos da cidade, especialmente no Centro, ficaram alagados. A água tomou conta de boa parte das Ruas Monsenhor Esmeraldo e Tristão Gonçalves (antiga Rua da Vala, ponto mais baixo do perímetro urbano).
Homens da limpeza pública do município trabalhavam desde as primeiras horas da manhã na diminuição da lama no entorno do canal do Rio Grangeiro. Por conta das obras de urbanização da encosta do bairro Seminário, lamaçal e muita areia encheram o espaço das ruas Diógenes Frazão e Nova Olinda.
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