Após a decisão do Conselho Especial de Justiça da Auditoria Militar do Ceará, os policiais militares do Batalhão da Polícia Militar Ambiental do Ceará foram postos em liberdade nos autos da operação conduzida pelo Núcleo de Investigação Criminal do Ministério Público, intitulada Espanta Raposa. Em contato telefônico com o um dos advogados dos acusados, Dr Oseas Rodrigues Filho, nos foi repassado que a liberdade dos acusados representa o respeito ao princípio constitucional da presunção de inocência, além de que não se justificava a prisão cautelar de militares que há mais de 20 anos prestam serviço de total relevância para sociedade. O causídico concluiu que a produção da prova em juízo vem descortinando a inocência dos militares.
Fonte; Sbral 24 horas
Blog; Erivando Lima