Policiais civis se reuniram em assembleia na noite da última quarta-feira (28) e decidiram encerrar a greve que tinha iniciado no último sábado (24). Com isto, os escrivães e inspetores retomaram o trabalho e as delegacias de todo o Ceará voltaram a funcionar normalmente, a partir de 8h desta quinta (29).
A decisão de encerrar o movimento paredista acatou a ordem da Justiça que decretou, na última terça (27), a ilegalidade da greve e que os policiais civis retornassem às atividades após a notificação à categoria, que aconteceu no dia seguinte.
O desembargador Luiz Evaldo Gonçalves Leite embasou a decisão judicial na importância dos policiais civis para não comprometer a salvaguarda da sociedade e na proximidade do pleito eleitoral, marcado para o próximo domingo (2/10). Caso a categoria não acatasse a decisão em um prazo de 24h, os dirigentes sindicais seriam multados em R$ 3 mil diariamente e os outros trabalhadores, em R$ 800.
O presidente do Sindicado dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol-CE), Francisco Lucas de Oliveira, reconheceu a importância do trabalho da polícia investigativa durante o período eleitoral e confirmou o retorno da categorias às atividades normais. Entretanto, Francisco Lucas afirmou que o Sindicato irá recorrer da decisão judicial de considerar a greve ilegal.
Reunião de conciliação é marcada pela Justiça
O documento emitido pela Justiça também marcou uma reunião de conciliação entre o Governo e o Sinpol para a próxima terça-feira (4/10). "A gente espera que possa receber uma nova proposta que satisfaça as pautas e a gente possa ter as condições ideais de trabalhar e de realizar a segurança da sociedade cearense", definiu o presidente sindical.
Os policiais civis do Ceará pedem melhoria salarial para escrivães e inspetores, fim da execução de funções como a custódia de presos e a retirada das celas das delegacias da Polícia Civil.
Diário do Nordeste
A decisão de encerrar o movimento paredista acatou a ordem da Justiça que decretou, na última terça (27), a ilegalidade da greve e que os policiais civis retornassem às atividades após a notificação à categoria, que aconteceu no dia seguinte.
O desembargador Luiz Evaldo Gonçalves Leite embasou a decisão judicial na importância dos policiais civis para não comprometer a salvaguarda da sociedade e na proximidade do pleito eleitoral, marcado para o próximo domingo (2/10). Caso a categoria não acatasse a decisão em um prazo de 24h, os dirigentes sindicais seriam multados em R$ 3 mil diariamente e os outros trabalhadores, em R$ 800.
O presidente do Sindicado dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol-CE), Francisco Lucas de Oliveira, reconheceu a importância do trabalho da polícia investigativa durante o período eleitoral e confirmou o retorno da categorias às atividades normais. Entretanto, Francisco Lucas afirmou que o Sindicato irá recorrer da decisão judicial de considerar a greve ilegal.
Reunião de conciliação é marcada pela Justiça
O documento emitido pela Justiça também marcou uma reunião de conciliação entre o Governo e o Sinpol para a próxima terça-feira (4/10). "A gente espera que possa receber uma nova proposta que satisfaça as pautas e a gente possa ter as condições ideais de trabalhar e de realizar a segurança da sociedade cearense", definiu o presidente sindical.
Os policiais civis do Ceará pedem melhoria salarial para escrivães e inspetores, fim da execução de funções como a custódia de presos e a retirada das celas das delegacias da Polícia Civil.
Diário do Nordeste