O jornal O Estado de S. Paulo traz hoje (26) levantamento sobre a ação de grupos milicianos no Ceará, em 22 estados e no Distrito Federal. Sem contar que, por aqui, as facções criminosas também têm seus tentáculos. A preocupação é que para as Eleições 2020 essas duas vertentes queiram se meter na política e eleger os seus candidatos.
No Ceará e nos demais estados, o perfil dos milicianos é, predominantemente, de grupos de extermínio e de segurança privada forçada. Na maioria dos casos, essas milícias são consideradas em estágio embrionário, se comparadas ao modelo carioca, já consolidado. A Polícia Federal está de olho em toda movimentação. A PF está de olho no financiamiento ilegal de candidatos e partidos, candidaturas de criminosos e pessoas ligadas a eles.
Segundo o jornal, no Ceará, órgãos de segurança têm registro de grupos de milícias ligados a execuções e também associados ao tráfico de drogas. No interior do Estado, houve registro de suplente de vereador acusado de constituição de milícia armada e tráfico de drogas.
(Via CN7)