Um sargento da Reserva Remunerada da Polícia Militar foi executado a tiros na noite desta sexta-feira (11) no Parque Leblon, município de Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Os acusados do crime ainda não foram localizados.
De acordo com o coronel Francisco Souto, comandante do Policiamento da Capital e RMF, o sargento Carlos Alberto Ribeiro Gomes trafegava em uma caminhonete Hilux pela Rua Antônio Gonçalves quando teve o veículo interceptado por bandidos armados em outro carro. Conforme o oficial, os criminosos estavam em Chevrolet Celta e dispararam várias vezes contra o militar, que morreu no local.
Patrulhas da Polícia Militar realizaram buscas aos atiradores, mas ninguém foi preso. Sobre a motivação do crime, o comandante do CPC disse que nada foi levado do policial, descartando inicialmente a hipótese de roubo. Equipes da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) iniciaram as investigações sobre a execução.
A reportagem apurou que o PM respondeu a processos por homicídio quando ainda era da ativa e o crime pode ser algum tipo de vingança. Outra hipótese seria uma desavença dele com um traficante de drogas da região, que ameaçava moradores e teria se desentendido com o sargento da Reserva.
Diário do Nordeste
De acordo com o coronel Francisco Souto, comandante do Policiamento da Capital e RMF, o sargento Carlos Alberto Ribeiro Gomes trafegava em uma caminhonete Hilux pela Rua Antônio Gonçalves quando teve o veículo interceptado por bandidos armados em outro carro. Conforme o oficial, os criminosos estavam em Chevrolet Celta e dispararam várias vezes contra o militar, que morreu no local.
Patrulhas da Polícia Militar realizaram buscas aos atiradores, mas ninguém foi preso. Sobre a motivação do crime, o comandante do CPC disse que nada foi levado do policial, descartando inicialmente a hipótese de roubo. Equipes da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) iniciaram as investigações sobre a execução.
A reportagem apurou que o PM respondeu a processos por homicídio quando ainda era da ativa e o crime pode ser algum tipo de vingança. Outra hipótese seria uma desavença dele com um traficante de drogas da região, que ameaçava moradores e teria se desentendido com o sargento da Reserva.
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