Uma nova incursão da Polícia na Comunidade do ‘Gueto’, na Barra do Ceará, terminou com a apreensão de 11 bananas de dinamite, um colete balístico de um sargento da PM e duas camisas com brasões da Polícia Civil, que estão sob análises periciais. De acordo com um inspetor que participou da operação, os primeiros informes davam conta que um carregamento de droga seria entregue na antiga fábrica de roupas, onde a comunidade se instalou, mas ao chegarem no local os policiais acharam os explosivos.
“A informação foi repassada para o 7ºDP (Pirambu), mas mobilizamos equipes de todas as Delegacias da Área Integrada de Segurança (AIS) 1 e fomos ao local. Iniciamos algumas escavações e descobrimos o material, que provavelmente seria utilizado em ataques a banco e explosões de caixas eletrônicos instalados em outros estabelecimentos”, explicou o inspetor.
As emulsões e o colete à prova de balas foram achados em uma pilastra, no terceiro pavilhão do prédio, em que funcionava a fábrica. Em outro ponto de escavação, os policiais encontraram as camisas com o brasão da Polícia Civil. “Acreditamos que este colete tenha sido furtado. Já as camisas não são originais. Foi alguém que fez uma tela e começou a reproduzir, mesmo assim vamos encaminhar para a Perícia”.
Duas pessoas suspeitas de estarem vigiando o material foram detidas e encaminhadas ao 33ºDP (Goiabeiras) para prestarem esclarecimentos. A Polícia suspeita que eles tenham ligações com criminosos do bairro Bom Jardim. “Já temos suspeitas fortes de quem é o dono do material, mas como as investigações ainda estão em curso não podemos revelar quem ele é”, afirmou o agente.
O Grupo de Ações Táticas especiais (Gate) foi acionado e recolheu as emulsões. A Polícia informou que esta é a segunda incursão na comunidade e deverão ocorrer outras.
Diário do Nordeste
“A informação foi repassada para o 7ºDP (Pirambu), mas mobilizamos equipes de todas as Delegacias da Área Integrada de Segurança (AIS) 1 e fomos ao local. Iniciamos algumas escavações e descobrimos o material, que provavelmente seria utilizado em ataques a banco e explosões de caixas eletrônicos instalados em outros estabelecimentos”, explicou o inspetor.
As emulsões e o colete à prova de balas foram achados em uma pilastra, no terceiro pavilhão do prédio, em que funcionava a fábrica. Em outro ponto de escavação, os policiais encontraram as camisas com o brasão da Polícia Civil. “Acreditamos que este colete tenha sido furtado. Já as camisas não são originais. Foi alguém que fez uma tela e começou a reproduzir, mesmo assim vamos encaminhar para a Perícia”.
Duas pessoas suspeitas de estarem vigiando o material foram detidas e encaminhadas ao 33ºDP (Goiabeiras) para prestarem esclarecimentos. A Polícia suspeita que eles tenham ligações com criminosos do bairro Bom Jardim. “Já temos suspeitas fortes de quem é o dono do material, mas como as investigações ainda estão em curso não podemos revelar quem ele é”, afirmou o agente.
O Grupo de Ações Táticas especiais (Gate) foi acionado e recolheu as emulsões. A Polícia informou que esta é a segunda incursão na comunidade e deverão ocorrer outras.
Diário do Nordeste